domingo, 17 de agosto de 2014

As mãos de Marina e de Maradona não são as mãos de Deus


Quebrando a trégua do luto de todos os candidatos a presidente, pela morte de Eduardo Campos, Marina Silva vem realizando uma campanha emocional, messiânica e mística, misturando religião com mensagens demagógicas.

Ela, comprometida que é, com banqueiros e barões da mídia nacional e internacional, jamais falará de nacionalismo, patriotismo e brasilidade.

Hoje, Marina deu entrevista para explicar porque recusou o convite de Eduardo Campos para viajar no jatinho que explodiu.

“Foi providência divina não estarmos naquele voo”, disse.

Não considero santo usar o nome de Deus para esconder motivos terrenos, políticos e profanos. Como faz Marina. E fez Maradona.




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