domingo, 16 de agosto de 2009

Movimento "Deixemo de sê bêsta!" (IV)



MÍDIA CORPORATIVA
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Na edição 2014 de 11/06/2008 (página eletrônica), a ISTOÉ veiculou uma matéria intitulada "Problemas no Horizonte":

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Nova denúncia acusa a ministra Dilma Rousseff de interferir com mão pesada em negócios privados, atropelando as agências reguladoras e até a legislação

Por HUGO MARQUES, OCTÁVIO COSTA E RUDOLFO LAGO
Escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como favorita à sua sucessão em 2010, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, está no centro de um novo escândalo, desta vez ainda mais grave do que permitir que dados sigilosos em poder da Casa Civil fossem utilizados para a elaboração de um dossiê com os gastos do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso. As novas denúncias contra Dilma extrapolam as disputas político-partidárias e apontam elementos concretos de que a ministra usa o poder político para interferir e facilitar, com mão pesada, bilionários negócios privados, que dependem da aprovação de agências reguladoras.

Na semana passada, em entrevista publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a exdiretora
[Sic] da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu revelou que foi fortemente pressionada por Dilma e por sua secretáriaexecutiva, [Sic] Erenice Guerra, para que favorecesse o consórcio formado pelo fundo americano Matlin Patterson e por sócios brasileiros liderados pelo empresário Marco Antônio Audi na compra da Varig e da VarigLog, um negócio de R$ 240 milhões.

“Se não houvesse a pressão da Casa Civil, o negócio não teria sido concretizado”, afirma Denise. Mais do que detalhar os bastidores da intromissão indevida da ministra na venda da Varig, a denúncia de Denise joga luz para um estilo muito peculiar de Dilma operar. Onde houve grandes negócios, da petroquímica à telefonia, passando pelo bilionário setor elétrico, Dilma esteve presente. E sempre como um trator. (ISTOÉ)
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Agora, vejamos uma publicação mais recente:

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Na semana passada, em entrevista publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, a exsecretária [Sic] da Receita Federal Lina Maria Vieira revelou que foi fortemente pressionada por Dilma e por sua secretáriaexecutiva, [Sic] Erenice Guerra, para que "agilizasse" as investigações da Receita na empresa de um filho do Senador José Sarney.
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Como bem diz o Oni Presente, "O QUE MUDOU FOI SÓ O NOME!". De fato, apenas os papéis funcionais e os nomes de quem revela a suposta pressão por parte de Dilma foram alterados. Mas não apenas isso: a origem das informações aponta para períódicos distintos ainda que irmanados por um insano projeto de manipular as informações e a opinião pública. Sobretudo, existe a subliminar intenção de desestabilizar o governo LULA e a pré-candidata Dilma Rousseff.

Além disso, observa-se que a seara jornalística se esterilizou. Não há redatores, mas reprodutores de informação alheia. O sujeito, que se diz jornalista, copia a matéria do outro, não dá o devido crédito, assina e vai dormir.




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