Tio Reinaldo Azevedo se ressente da popularidade de um "analfabeto"

Reinaldo Azevedo (Tio Rei para os íntimos):
uma figura maculada pela inveja e pelo preconceito

Reinaldo Azevedo se considera o baluarte de um jornalismo sério. Certa feita, Tio Rei postara a seguinte pérola de louvor a si mesmo (doença narcísica que Caê e certos personagens da mídia corporativa e golpista carregam em seus códigos genéticos): "Não basta ser bom. É preciso ter caráter. Magnoli [Demétrio Magnoli] tem. Eu tenho. Alguns outros caem do trem".

Pergunto-me como uma pessoa se arvora a semear pelo mundo que é investido de caráter se, na entrevista ao Jô (conferir, abaixo, postagem da co-editora do Terra Brasilis, Jussara Seixas), tomou a mentira como discurso para atacar um "analfabeto" que se tornou presidente do Brasil, sendo querido e admirado por grande parte dos brasileiros (conferir última pesquisa CNT/SENSUS)? O filósofo PRANXUM (de Tiúma - PE) já dizia que a mentira diante de uma necessidade imperativa (para preservar a vida, por exemplo) não é outra coisa a não ser... Uma necessidade imperativa. Justa, portanto. Já a mentira descarada está no instinto de preservação dos fracos. Caráter tem quem não usa dos expedientes que o Tio Rei usa para se preservar, fazendo o jogo da mídia corporativa que, pelo visto, não lê.

Mais uma vez, Lula não ligou para Dona Canô, como quer nos fazer crer Titio Reinaldo, porque ficara magoado com o preconceito destilado por Caetano Veloso. Se até a mídia desinformativa da qual o Tio Rei faz parte noticiou isso de maneira clara e transparente, não se sabe por qual motivo Reinaldo Azevedo insiste em dizer, mentirosamente, o contrário. Há de se perguntar ao Tio Rei: Isso é ter caráter? Quem está caindo do trem aqui?

Por DiAfonso