O canalha César Benjamin publicou outro artigo na Folha de São Paulo de hoje, 02/12, tentando justificar o artigo fecal anterior. Diz o canalha César Benjamin que o motivo do artigo fecal foi o filme Lula, o filho do Brasil. O artigo de hoje poderia muito bem ter sido escrito pelo príncipe das trevas, FHC, ou por qualquer outro troglodita da oposição feroz e virulenta. O ataque (encomendado) ao presidente Lula está carregado de ódio, de inveja. Diz o canalha que o filme é eleitoreiro, que vai ser lançado em ano eleitoral, fala em perpetuação no poder. O canalha César Benjamin se esquece de um pequeno detalhe: o presidente Lula não é candidato, não vai ser reeleito porque não é candidato, porque não pode ser candidato pela terceira vez consecutiva. Se o fosse, não seria necessário um filme para ele se reeleger. A reeleição de 2006 provou isso, sem qualquer filme enaltecendo-o; ao contrário, o presidente Lula foi massacrado sem piedade pela mídia e pela oposição feroz e virulenta. Mesmo assim se reelegeu em votação histórica porque o povo ficou sabido, não caiu na conversa dos “formadores de opinião”, deu uma banana para a mídia. O canalha César Benjamin é uma dessas bestas que não entendem o porquê da alta popularidade do presidente Lula. Essas bestas não percebem que a vida do povo brasileiro deu um salto espetacular de qualidade no governo Lula. Hoje o povo tem emprego, salário, está comprando carros, imóveis, bens duráveis, alimenta-se bem, a economia brasileira está bombando, o Brasil não quebrou com a crise econômica mundial. O canalha César Benjamin uniu-se ao que há de pior na política brasileira, o PSDB/DEM e os donos dos jornalões, e foi incumbido de inventar uma campanha sórdida para beneficiar a oposição. Só assim ele saiu do ostracismo a que foi relegado por sua mediocridade. Têm razão seus amigos quando dizem que ele cometeu um ato de suicídio politico. E não foi por uma boa causa, como diz o canalha, mas foi em causa própria, motivado por inveja e uma grana pouca (porque é barato, o vagabundo). Resumindo, é mais um canalha barato sem causa tentando faturar algum às custas dos outros.
Jussara Seixas (co-editora do Terra Brasilis)
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