Liberdade de manipulação da imprensa
Tenho orgulho de dizer que a imprensa no Brasil é livre. Ela apura – e deixa de apurar – o que quer. Publica – e deixa de publicar – o que deseja. Opina – e deixa de opinar – sobre o que bem entende.
Meu compromisso com a liberdade de imprensa é sagrado. Ela é essencial para a democracia. O Estado democrático só existe, se consolida e se fortalece com uma imprensa livre.
Às vezes, há jornais ou noticiários de rádio ou televisão que se excedem, que desprezam os fatos e embarcam em campanhas, que divulgam inverdades ou mesmo que disseminam calúnias e infâmias. Aprendi a conviver tranquilamente com isso porque tenho a certeza de que, havendo liberdade de imprensa e democracia, mais cedo ou mais tarde a verdade termina prevalecendo.
E por uma razão muito simples: os leitores, os ouvintes, os telespectadores são perfeitamente capazes de separar o joio do trigo, a informação da desinformação, a notícia da campanha, a verdade da eventual manipulação. São críticos implacáveis e juízes muito severos. Quem não os trata com respeito, não mostra consideração pela sua inteligência, acaba perdendo credibilidade.
Por isso mesmo, estou entre aqueles que acham que não há nada melhor para os eventuais excessos cometidos pela imprensa do que a própria liberdade de imprensa.
Vendas de jornais
Os números das vendas de jornais comprovam esse fenômeno. A circulação dos jornais tradicionais no eixo Rio-São Paulo-Brasília, por exemplo, está estagnada há mais de cinco anos em torno de 900 mil exemplares diários. No mesmo período, os jornais das capitais dos demais estados cresceram 41%, ultrapassando a marca de 1 milhão e 700 mil exemplares. As vendas dos jornais do interior subiram mais ainda: 62%. No caso dos jornais populares, a alta é simplesmente espetacular, superando 120% e atingindo o patamar de 1 milhão e 200 mil exemplares.
--x-x--
Leia mais sobre o discurso do presidente, na nota:
Lula: Internet deixou as pessoas mais críticas e menos passivas com a "infinidade de blogs"
Tenho orgulho de dizer que a imprensa no Brasil é livre. Ela apura – e deixa de apurar – o que quer. Publica – e deixa de publicar – o que deseja. Opina – e deixa de opinar – sobre o que bem entende.
Meu compromisso com a liberdade de imprensa é sagrado. Ela é essencial para a democracia. O Estado democrático só existe, se consolida e se fortalece com uma imprensa livre.
Às vezes, há jornais ou noticiários de rádio ou televisão que se excedem, que desprezam os fatos e embarcam em campanhas, que divulgam inverdades ou mesmo que disseminam calúnias e infâmias. Aprendi a conviver tranquilamente com isso porque tenho a certeza de que, havendo liberdade de imprensa e democracia, mais cedo ou mais tarde a verdade termina prevalecendo.
E por uma razão muito simples: os leitores, os ouvintes, os telespectadores são perfeitamente capazes de separar o joio do trigo, a informação da desinformação, a notícia da campanha, a verdade da eventual manipulação. São críticos implacáveis e juízes muito severos. Quem não os trata com respeito, não mostra consideração pela sua inteligência, acaba perdendo credibilidade.
Por isso mesmo, estou entre aqueles que acham que não há nada melhor para os eventuais excessos cometidos pela imprensa do que a própria liberdade de imprensa.
Vendas de jornais
Os números das vendas de jornais comprovam esse fenômeno. A circulação dos jornais tradicionais no eixo Rio-São Paulo-Brasília, por exemplo, está estagnada há mais de cinco anos em torno de 900 mil exemplares diários. No mesmo período, os jornais das capitais dos demais estados cresceram 41%, ultrapassando a marca de 1 milhão e 700 mil exemplares. As vendas dos jornais do interior subiram mais ainda: 62%. No caso dos jornais populares, a alta é simplesmente espetacular, superando 120% e atingindo o patamar de 1 milhão e 200 mil exemplares.
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