"Somente depois que aprovarmos as sanções no Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Irã irá negociar em boa fé", disse a representante do governo americano.
Ao lado de Hillary Clinton, o chanceler Celso Amorim reiterou a posição brasileira, contrária à aplicação das sanções.
"Não se trata apenas de se curvar à opinião de um consenso, que você pode não concordar", disse o ministro. "Cada país tem uma cabeça."
Amorim voltou a defender o caminho do diálogo como melhor opção para garantir que o Irã tenha o direito de produzir energia nuclear e evitar que o país desenvolva armas.
"A questão é saber qual o melhor caminho para chegar lá (a um acordo) ou se estão esgotadas as possibilidade de negociação", afirmou o chanceler. "Nós acreditamos que ainda há oportunidade de se chegar a um acordo, talvez exija um pouco de flexibilidade de parte a parte."
Leia mais no BBC Brasil
2 comentários:
Eu queria ver o ministro do FHC falando isso pro secretário do Bush, eheheheheh!
Nem f.....endo....
Caro Cumpadi Carlos, boa noite.
O interessante é que nunca vimos... Tiveram "inté" que tirar as meias (e, dizem as más línguas, que uma delas estava rasgada...).
Abs, Cumpadi!
Postar um comentário