Fabio Pina: "Caros amigos, o Brasil tem tudo para ser a grande potência do século XXI. Ou quase tudo. Falta-nos entretanto um fator fundamental para que possamos despontar como um país sério e com mais igualadade aos seus habitantes: EDUCAÇÃO. Sem ela realmente não iremos a lugar nenhum. Vejamos o caso da Coréia do Sul. De país pobre e cheio inúmeros problemas hoje a Coréia desponta no cenário internacional como um país desenvolvido e com multinacionais de peso como a Hyundai e a Kia Motors. A educação foi fundamental para tirar a Coreia do Sul de país submisso a um país de mais riquezas e igualdade social entre a sua população. Mas por que o Brasil não entende isso? Claro. A elite dominante não quer mudar o jogo pois além de covarde e egoísta, jamais vai querer mudar as regras do jogo uma vez que ela está se dando bem e não vê motivos para mudar esse quadro. Cabe à população mais lúcida, mesmo em menor escala, mudar esse quadro ao se mobilizar a nível nacional. Acredito que o ex-operário Lula deu início a esta mudança com o seu fantástico programa de incentivo ao consumo às pessoas de pouca renda então estimulando a economia nacional. Agora falta a segunda etapa que é melhorar a EDUCAÇÃO pois já com uma melhor condição de vida (barriga cheia) elas poderão ter finalmente como assimilar melhor as coisas. Por favor Dilma, lute por essa causa! EDUCAÇÃO!"
sábado, 20 de março de 2010
Para termos um Brasil grande temos que pensar grande e agir de tal forma
Fabio Pina: "Caros amigos, o Brasil tem tudo para ser a grande potência do século XXI. Ou quase tudo. Falta-nos entretanto um fator fundamental para que possamos despontar como um país sério e com mais igualadade aos seus habitantes: EDUCAÇÃO. Sem ela realmente não iremos a lugar nenhum. Vejamos o caso da Coréia do Sul. De país pobre e cheio inúmeros problemas hoje a Coréia desponta no cenário internacional como um país desenvolvido e com multinacionais de peso como a Hyundai e a Kia Motors. A educação foi fundamental para tirar a Coreia do Sul de país submisso a um país de mais riquezas e igualdade social entre a sua população. Mas por que o Brasil não entende isso? Claro. A elite dominante não quer mudar o jogo pois além de covarde e egoísta, jamais vai querer mudar as regras do jogo uma vez que ela está se dando bem e não vê motivos para mudar esse quadro. Cabe à população mais lúcida, mesmo em menor escala, mudar esse quadro ao se mobilizar a nível nacional. Acredito que o ex-operário Lula deu início a esta mudança com o seu fantástico programa de incentivo ao consumo às pessoas de pouca renda então estimulando a economia nacional. Agora falta a segunda etapa que é melhorar a EDUCAÇÃO pois já com uma melhor condição de vida (barriga cheia) elas poderão ter finalmente como assimilar melhor as coisas. Por favor Dilma, lute por essa causa! EDUCAÇÃO!"
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3 comentários:
Bom dia Cumpadi DiAfonso,
Você foi feliz até na imagem deste post... A Educação em Cuba, porque "Che" nos faz lembrar da Ilha também, é um sucesso. Não existe analfabetismo. Parece-me até, se não estou enganado, que o Brasil estaria trazendo uma importante experiência de Cuba para adotar aqui.
Você sabe, sem inducação não a progressio.
Grande abraço e um sábado ensolarado mas com calor suportável...rsrsrs
Bom dia, Cumpadi ZCarlos!
De fato, Educação é o pilar para sedimentar a superação de outras necessidades.
Grande abraço!
Espero um sábado ensolarado, sim, e com pouco calor...
A educação será o gargalo do nosso desenvolvimento. Já falta e faltará mão-de-obra qualificada no Brasil o que dificulta deixarmos de sermos simples exportadores de matéria bruta sem nenhum valor agregado. Nossas elites remontam ao período colonial, são os mesmos, com pouca mudança. Talvez por isso ainda pensem no Brasil colônia exportador de matéria-prima, cujo povo menos favorecido presta tão somente para bater enxada e marretas. Um típico modelo concentrador de renda.
A educação é o único caminho para diminuir a violência, aumentar as condições de saúde e bem-estar e desenvolver com igualdade a nação. Assim não há como ser tópico menor na próxima campanha eleitoral. Candidato que não propor mudanças sérias e profundas no nosso sistema educacional certamente não estará pensando no desenvolvimento da nação.
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