Datafolha apontou perda de pontos na região; campanha intensificará agenda com aliados
Segundo Sérgio Guerra, presidente do PSDB, com a aproximação da Dilma, disputa será "uma batalha campal"
Segundo Sérgio Guerra, presidente do PSDB, com a aproximação da Dilma, disputa será "uma batalha campal"
CATIA SEABRA
DE SÃO PAULO
Reunido ontem em São Paulo, o comando de campanha de José Serra (PSDB) à Presidência fixou a reconquista do Sudeste como prioridade de agenda.
Para conter a queda na região, a campanha investirá na parceria com Geraldo Alckmin em São Paulo e com Aécio Neves em Minas.
Na quinta, ele aterrissará no Rio, onde deve estar também em 19 de junho, dia da convenção do PV no Estado.
"Esperamos a chegada de Aécio para incrementar a agenda em Minas", disse a senadora Marisa Serrano (MS), que organiza agenda para o dia 31 em Minas.
Segundo o Datafolha, de abril para cá, a vantagem de Serra sobre a petista Dilma Rousseff encolheu de 19 para 7 pontos no Sudeste.
Serra não abandonará o Sul, onde estará amanhã, e terá agenda no Nordeste, especialmente no São João.
Com o empate, a oposição aposta numa disputa violenta. Segundo o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, será "uma batalha campal". Também insistindo que a agressividade parte do adversário, o ex-senador Jorge Bornhausen (SC) diz que será "uma disputa sangrenta".
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