A todas a mães:
que, docemente, se orgulham de seus filhos e filhas
que, em silêncio, choram a ausência de seus filhos e filhas distantes
que, altivas, sofrem a dor de terem perdido seus filhos e filhas
que, fortes, não desanimam diante do infortúnio de ver seus filhos e filhas, por errantes que foram e são, cumprindo pena pelos sistemas prisionais afora
que, esquecidas, lembram seus filhos e filhas ingratos como se crianças eles ainda fossem...
A todas a mães...
Todos os dias do ano!
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