sexta-feira, 2 de julho de 2010

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Em clima de despedida, Lula faz 'Tour' de dez dias pela África
Segundo Itamaraty, presidente visitou continente mais vezes que todos os antecessores juntos
Com comentários da editoria-geral do Terra Brasilis

Da BBC Brasil em Brasília  - Fabrícia Peixoto
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca nesta sexta-feira para uma viagem de dez dias pelo continente africano, praticamente seu último grande giro no exterior antes de deixar o Palácio do Planalto.
O périplo começa por Cabo Verde, onde o presidente chega neste sábado. O roteiro inclui ainda Guiné Equatorial, Quênia, Tanzânia, Zâmbia e, por fim, África do Sul, onde Lula assistirá à final da Copa do Mundo.
Com uma agenda que prevê acordos de pouca expressão, a viagem tem, na verdade, um forte peso simbólico: permitir que o presidente Lula se "despeça" do continente africano, um dos principais alvos de sua política externa.

[E isso não é importante, Fabrícia? Quantos presidentes brasileiros olharam com atenção para os países pobres do continente africano? A resposta você mesma redige mais adiante, Fabrícia.]
Essa será a 11ª vez que Lula vai à Africa e, segundo o Itamaraty, o presidente já fez mais viagens ao continente do que todos os seus antecessores juntos.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, esteve em três países africanos em viagens oficiais. Já Fernando Collor foi a quatro países da África durante seu mandato.  

[Eis a prova de que o governo Lula mudou a agenda política externa brasileira de forma positiva e produtiva. Nada de tirar os sapatos para os estadunidenses, Fabrícia.]
Até o final do giro que começa nesta sexta-feira, Lula terá visitado um total de 24 diferentes países africanos desde que assumiu o governo, em 2003.  

[Sem comentários, Fabrícia Peixoto.]
Parceiro
Especialista na relação Brasil-África, o professor Cláudio Ribeiro, da PUC-SP, diz que os países africanos olham hoje para o Brasil com um misto de "admiração" e "identificação".
"Eles não nos veem como imperialistas, mas sim com uma lógica de que podemos ser parceiros complementares", diz.

[Parece-me que o especialista convidado não está ajudando muito o tom sarcástico com que você, Fabrícia, titulou sua matéria.]
Segundo ele, as visitas do presidente Lula permitiram criar a imagem de que o Brasil é "confiável" e tem "legitimidade" para exercer ter [sic] um papel de liderança entre os países africanos.  

[Se Lula construiu essa "confiabilidade" e essa "legitimidade", qual o problema de o Presidente fazer um "périplo" pelo continente africano, Fabrícia? Eu não consigo entender a sua lógica jornalística, embora eu saiba o que a determina.]
O Brasil, no entanto, não obteve o apoio de países como Uganda, Gabão e Nigéria, na votação que resultou em sanções comerciais ao Irã, durante sessão do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), no mês passado.

[E por que deveria obter o apoio de tais países, Fabrícia? Há de se considerar a independência e a soberania deles, ainda que essa independência e essa soberania sejam violentamente achacadas pelas garras da tal Águia estadunidense. Você está se esquecendo disso, cara Fabrícia.]
Segundo um representante do Itamaraty, o Brasil não tinha a "pretensão" de influenciar os votos dos africanos. "Sabemos a pressão que esses países devem ter sofrido dos países mais ricos. Faz parte do jogo político", diz a fonte.

[Sem comentários, Fabrícia.]
O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) diz que a "fixação" do Brasil por um assento no Conselho de Segurança faz o país ter uma relação "desproporcional" com alguns países, entre eles africanos.

[Fabrícia, você escolheu uma pessoa incapaz de reconhecer os resultados positivos de nossa política externa. Ele é incapaz por pura maldade política. É incapaz porque deseja ocultar a incapacidade e o fracasso da política externa do governo FHC a quem defendeu com unhas e dentes. A atitude desse parlamentar é indecente. Seu faro jornalístico falhou, Fabrícia. Lamento ter que lhe dizer isso.]
Ainda na avaliação do deputado, o presidente Lula acaba usando essas visitas à África para "se promover" no cenário internacional.

[Da próxima vez, Fabrícia, diga a este deputado o que você, ele, o PIG e todos os brasileiros já sabem: Lula é o cara! O reconhecimento internacional de Luiz Inácio LULA da Silva é uma realidade que não se apaga com matérias tendenciosas como a sua e, muito menos, com as palavras de um parlamentar que não merece o respeito de seus conterrâneos. Isso se confirmará nas próximas eleições aqui em Pernambuco. Ele será triturado eleitoralmente.]
"Por trás disso está sempre a ideia de apresentar o presidente como uma liderança mundial, deixando para trás os interesses do país", diz.

[Discurso de quem não tem argumentos. Falta a este senhor a capacidade de análise política que esteja próxima da realidade factual.]

No Portal G1.

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