Dilma protesta contra agressão à equipe do CQC em Santo André
Na plenária com movimentos sociais e militantes do PT do ABC paulista, no Clube Atlético Aramaçan, em Santo André, a candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, interrompeu seu discurso para evitar uma agressão à equipe do programa CQC. Militantes cercaram o humorista Danilo Gentili, que levou murros nas costas.
Ao ver o cerco, Dilma interrompeu o discurso: "vamos deixar os companheiros do CQC em paz no plenário! Temos que demonstrar que somos democratas. Respeitem os companheiros do CQC...". Os empurrões não foram interrompidos e ela lamentou: "vai ser impossível...!". A organização tomou o microfone para pedir o fim da confusão. Dilma voltou: "uma salva de palmas aqui pro CQC!". Depois de Marta Suplicy cochichar em seu ouvido, ela gritou: "agradeço o apoio do CQC neste plenário!". O barraco durou três minutos.
Segundo Danilo Gentili, as pancadas partiram de militantes do PT, e não seguranças. "Foram alguns militantes do PT, acredito que a maioria de metalúrgicos. Nem sabem quem é o CQC, imagino, e acharam que a gente veio denegrir a Dilma. Ela protestou no microfone e os próprios militantes pediram para interromper as agressões. Tinha uns bÊbados na plateia", disse Gentili.
No início do discurso, a petista saudou "o berço da construção do projeto que levou o presidente Lula à presidência", referindo-se à fase sindical do seu padrinho político.
Antes de o "bicho pegar", literalmente, Dilma repetiu uma metáfora do presidente Lula, usada na convenção nacional do PT: "por que o bicho pega? O bicho pega porque está em questão tudo que nós conquistamos". Acompanhada pelo candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, e pela candidata ao Senado, Marta Suplicy, ela fez críticas à "perseguição aos professores" no Estado que foi governado por Serra: "(eles) têm compromisso é com os salários baixos, com a perda da qualidade do ensino. Nós não somos iguais a ele. Temos um compromisso: acabar com a pobreza".
A petista concentra sua agenda nas regiões Sul e Sudeste, para conter o crescimento de José Serra (PSDB) nessa parcela do eleitorado. Nesta terça-feira (6), Dilma abre oficialmente sua campanha no Rio Grande do Sul, numa caminhada no centro de Porto Alegre.
Terra Magazine
Ao ver o cerco, Dilma interrompeu o discurso: "vamos deixar os companheiros do CQC em paz no plenário! Temos que demonstrar que somos democratas. Respeitem os companheiros do CQC...". Os empurrões não foram interrompidos e ela lamentou: "vai ser impossível...!". A organização tomou o microfone para pedir o fim da confusão. Dilma voltou: "uma salva de palmas aqui pro CQC!". Depois de Marta Suplicy cochichar em seu ouvido, ela gritou: "agradeço o apoio do CQC neste plenário!". O barraco durou três minutos.
Segundo Danilo Gentili, as pancadas partiram de militantes do PT, e não seguranças. "Foram alguns militantes do PT, acredito que a maioria de metalúrgicos. Nem sabem quem é o CQC, imagino, e acharam que a gente veio denegrir a Dilma. Ela protestou no microfone e os próprios militantes pediram para interromper as agressões. Tinha uns bÊbados na plateia", disse Gentili.
No início do discurso, a petista saudou "o berço da construção do projeto que levou o presidente Lula à presidência", referindo-se à fase sindical do seu padrinho político.
Antes de o "bicho pegar", literalmente, Dilma repetiu uma metáfora do presidente Lula, usada na convenção nacional do PT: "por que o bicho pega? O bicho pega porque está em questão tudo que nós conquistamos". Acompanhada pelo candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, e pela candidata ao Senado, Marta Suplicy, ela fez críticas à "perseguição aos professores" no Estado que foi governado por Serra: "(eles) têm compromisso é com os salários baixos, com a perda da qualidade do ensino. Nós não somos iguais a ele. Temos um compromisso: acabar com a pobreza".
A petista concentra sua agenda nas regiões Sul e Sudeste, para conter o crescimento de José Serra (PSDB) nessa parcela do eleitorado. Nesta terça-feira (6), Dilma abre oficialmente sua campanha no Rio Grande do Sul, numa caminhada no centro de Porto Alegre.
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