O presidente do Senado da Colômbia, Arando Benedetti, expressou sua preocupação com o rompimento das relações diplomáticas com a Venezuela a poucos dias da posse do próximo presidente do país, Juan Manuel Santos, no próximo dia 7 de agosto.
"O que me preocupa é que agora se toma essa decisão internacional, mas em 15 dias vem um novo governo que, com certeza, quer o contrário", afirmou Benedetti, do Partido Social da Unidade Nacional, o mesmo de Santos e que faz parte da coalizão governista, do mandatário colombiano, Álvaro Uribe.
Na opinião do senador, a decisão anunciada ontem pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, materializa o que já ocorria "na prática", pois Bogotá "não tem relações com a Venezuela há muito tempo".
Desde julho de 2009, quando Chávez foi acusado de contrabandear armas para grupos guerrilheiros, os laços entre as duas nações estavam "congelados".
O ex-chanceler da Colômbia Guillermo Fernández de Soto classificou o momento como "a maior crise das relações entre os dois países e o presidente eleito terá que trabalhar desde o início com essa realidade".
"Será necessária muita diplomacia para esse momento tão complexo", indicou Fernández de Soto que foi ministro das Relações Exteriores entre 1998 e 2002.
"O que me preocupa é que agora se toma essa decisão internacional, mas em 15 dias vem um novo governo que, com certeza, quer o contrário", afirmou Benedetti, do Partido Social da Unidade Nacional, o mesmo de Santos e que faz parte da coalizão governista, do mandatário colombiano, Álvaro Uribe.
Na opinião do senador, a decisão anunciada ontem pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, materializa o que já ocorria "na prática", pois Bogotá "não tem relações com a Venezuela há muito tempo".
Desde julho de 2009, quando Chávez foi acusado de contrabandear armas para grupos guerrilheiros, os laços entre as duas nações estavam "congelados".
O ex-chanceler da Colômbia Guillermo Fernández de Soto classificou o momento como "a maior crise das relações entre os dois países e o presidente eleito terá que trabalhar desde o início com essa realidade".
"Será necessária muita diplomacia para esse momento tão complexo", indicou Fernández de Soto que foi ministro das Relações Exteriores entre 1998 e 2002.
Do Opera Mundi.
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