Thiago Faria, enviado do R7 a Salvador
Em passagem por Salvador (BA) na última sexta-feira (13), a equipe de José Serra (PSDB) ouviu reclamações de apoiadores que cobraram da campanha tucana mais estrutura, material para divulgar o candidato e voz na hora de discutir as estratégias eleitorais no Estado. Um dos que reclamam é o presidente do PPS da Bahia, George Gurgel, que acusa a campanha de Serra de estar mal organizada na região.
Aliado dos tucanos na disputa pela Presidência, o PPS apoia o peemedebista Geddel Vieira Lima na corrida pelo governo estadual. Já o PSDB de Serra está ao lado de Paulo Souto (DEM), o que coloca os dois partidos em lados opostos na disputa.
A revolta de Gurgel é por conta de o único comitê da campanha de Serra em Salvador ser comandado pela turma de Souto. Ele diz que todo material produzido pelo comitê vincula a candidatura presidencial à estadual e impede, assim, que o PPS também o utilize.
Para não fazer propaganda para o candidato do DEM, o PPS baiano chegou a imprimir, por conta própria, um panfleto em que não há menção a candidaturas ao governo. Na última sexta, Gurgel contou ao R7 a sua preocupação enquanto distribuía os poucos panfletos que restavam durante a passagem de Serra pela cidade.
- Falta só 50 dias para as eleições. Quando [o material de divulgação] chegar não vai mais dar tempo.
Um dos coordenadores da campanha tucana na Bahia, Antonio Imbassahy (PSDB) diz que a escolha de apoiar Geddel foi do PPS e lamenta a falta de integração das campanhas, mas não vê solução para o impasse. Integrantes do DEM afirmam que um segundo comitê, desta vez só para Serra, deve ser inaugurado em breve na cidade, mas Imbassahy não confirma.
No DEM também há descontentamentos com o ritmo da campanha tucana. Um membro do partido próximo à Serra considera um erro esperar o início do horário eleitoral no rádio e na TV, no dia 17, para “massificar”a propaganda pela cidade. Para ele, o “bloco” pró-Serra já deveria estar nas ruas da capital baiana.
Aliado dos tucanos na disputa pela Presidência, o PPS apoia o peemedebista Geddel Vieira Lima na corrida pelo governo estadual. Já o PSDB de Serra está ao lado de Paulo Souto (DEM), o que coloca os dois partidos em lados opostos na disputa.
A revolta de Gurgel é por conta de o único comitê da campanha de Serra em Salvador ser comandado pela turma de Souto. Ele diz que todo material produzido pelo comitê vincula a candidatura presidencial à estadual e impede, assim, que o PPS também o utilize.
Para não fazer propaganda para o candidato do DEM, o PPS baiano chegou a imprimir, por conta própria, um panfleto em que não há menção a candidaturas ao governo. Na última sexta, Gurgel contou ao R7 a sua preocupação enquanto distribuía os poucos panfletos que restavam durante a passagem de Serra pela cidade.
- Falta só 50 dias para as eleições. Quando [o material de divulgação] chegar não vai mais dar tempo.
Um dos coordenadores da campanha tucana na Bahia, Antonio Imbassahy (PSDB) diz que a escolha de apoiar Geddel foi do PPS e lamenta a falta de integração das campanhas, mas não vê solução para o impasse. Integrantes do DEM afirmam que um segundo comitê, desta vez só para Serra, deve ser inaugurado em breve na cidade, mas Imbassahy não confirma.
No DEM também há descontentamentos com o ritmo da campanha tucana. Um membro do partido próximo à Serra considera um erro esperar o início do horário eleitoral no rádio e na TV, no dia 17, para “massificar”a propaganda pela cidade. Para ele, o “bloco” pró-Serra já deveria estar nas ruas da capital baiana.
Do R7
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