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ATUALIZADA ÀS 20H
A obra Enterro, do pintor paulista Cândido Portinari, furtada no último dia 14 de julho do Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco (MAC-PE), em Olinda, foi recuperada nesse sábado (31), no Rio de Janeiro.
Um homem foi preso em flagrante numa favela do Complexo do Alemão no momento em que tentava vender a obra de arte, avaliada entre R$ 800 mil e R$ 1,2 milhão. O acusado declarou que ele mesmo retirou o óleo sobre tela da moldura. Porém uma perícia terá de ser feita para confirmar a autenticidade da pintura. Não foi possível descobrir quem seria o comprador do quadro.
O homem, de identidade não revelada, ficou detido na Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (Delemap) do Rio de Janeiro, que também recebeu o quadro.
O crime foi percebido no dia 14 de julho, mas a data do roubo é desconhecida. A obra faz parte da Série Azul do artista, integrada por outras quatro telas, todas do acervo do museu. O museu não possui circuito interno de televisão e sua segurança é feita por vigilantes. Após ser furtado, o quadro havia sido oferecido a um marchand de São Paulo.
ATUALIZADA ÀS 20H
A obra Enterro, do pintor paulista Cândido Portinari, furtada no último dia 14 de julho do Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco (MAC-PE), em Olinda, foi recuperada nesse sábado (31), no Rio de Janeiro.
Um homem foi preso em flagrante numa favela do Complexo do Alemão no momento em que tentava vender a obra de arte, avaliada entre R$ 800 mil e R$ 1,2 milhão. O acusado declarou que ele mesmo retirou o óleo sobre tela da moldura. Porém uma perícia terá de ser feita para confirmar a autenticidade da pintura. Não foi possível descobrir quem seria o comprador do quadro.
O homem, de identidade não revelada, ficou detido na Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (Delemap) do Rio de Janeiro, que também recebeu o quadro.
O crime foi percebido no dia 14 de julho, mas a data do roubo é desconhecida. A obra faz parte da Série Azul do artista, integrada por outras quatro telas, todas do acervo do museu. O museu não possui circuito interno de televisão e sua segurança é feita por vigilantes. Após ser furtado, o quadro havia sido oferecido a um marchand de São Paulo.
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