sábado, 18 de setembro de 2010

Lula, Dilma e o meio ambiente!


Nestes dias que antecedem as eleições, temas importantes têm sido discutidos.

Todos eles igualmente importantes. Ainda que se procure priorizar este ou aquele, em verdade, são faces ou partes de um todo. A humanidade toda avança. Não há como retroceder no tempo.

Intervenções ambientais já foram feitas no Brasil, especialmente depois do Descobrimento, quando se intensificou um processo de exploração econômica ausente de planejamento. As conseqüências são visíveis e todos sentem os reflexos.


O governo de Lula abriu discussões sobre o meio ambiente, não apenas sobre aquela parcela coberta por mata nativa, mas também em função do passivo ambiental que precisa ser transformado em ativo para as futuras gerações.


A experiência alcançado no Governo Lula, aliada a sensibilidade de Dilma Presidente fazem surgir propostas para serem apreciados com a sociedade, diretamente ou através do Congresso Nacional.

Um governo não se faz isoladamente em regime democrático.
No Brasil o parlamento possui um papel decisivo nas tomadas de decisões. Um governo forte é aquele que tem capacidade de submeter ao Congresso Nacional matérias de interesse de toda a nação. O meio ambiente urbano ou rural precisa ser apreciado com todos os cuidados para que o interesse econômico não subverta e prevaleça, comprometendo o patrimônio de todos, em função de poucos.

Nem é possível discutir o meio ambiente afastando o homem dele, ou tampouco, de desconsiderar as tecnologias e avanços que permitem a sustentabilidade.
Dilma Presidente reconhece que não se pode colocar uma receita, uma lei e aplicar sobre todo o Brasil, desconsiderando as características de cada comunidade, de cada cidade, Estado ou região.

Tudo deve ser considerado. As conseqüências de qualquer intervenção, sabe-se, podem ser reduzidas, minimizadas ou eliminadas com aplicação de tecnologias. Dilma Presidente sabe que precisam elas, para ser utilizadas, serem acessíveis técnica e financeiramente desde o assentado, o micro, pequeno ou grande proprietário. Dilma Presidente é diferente. As invés de dar “receitas” sobre meio ambiente, democraticamente quer discutir permanentemente todas as intervenções e quer reduzir o passivo ambiental em todo o Brasil.


O Brasil que Lula começou a construir será realizado no governo de Dilma Presidente. O progresso não afasta a responsabilidade com as futuras gerações. Dilma Presidente incentivará as tecnologias alternativas utilizadas na construção civil para reduzir o consumo de energia, emissão de gases poluentes.

Igualmente estimulará as propriedades rurais nas suas atividades a buscarem a soluções para a sustentabilidade de um sistema que não seja excludente ao homem e suas necessidades, nem condene o patrimônio ambiental a ir minguando até perecer.
O estágio atual da sociedade humana não aceita, nem combina com soluções ou decisões meramente de gabinete, individualizadas e pensadas programática e ideologicamente por um grupo de pessoas.

A tecnologia que permite intervenção com menos custo também, proporciona a discussão com maior amplitude através das tecnologias da informação. Em razão disso, você que é ambientalista (todos nós somos), que tem sua iniciativa econômica nas diversas áreas; estudante que sente a necessidade de ver árvore não apenas em fotografia; trabalhador que precisa de ambiente saudável na sua atividade laboral; de você que é mais vivido e que tem tantas experiências e lições de vida, tenha certeza, Dilma Presidente é a continuidade do governo Lula, com mais avanços, conquistas e melhorias da qualidade de vida dessa brava gente brasileira.

por Hilda Suzana Veiga Settineri

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