Com motivos de sobra para se orgulhar da candidata que têm, cada vez mais os apoiadores de Dilma vão às ruas e mostram a cara em defesa da candidatura dela. No ninho tucano, a história é bem diferente. Talvez por constrangimento, quem vota em Serra costuma guardar isso em segredo.
Nós da #dilmanarede compreendemos prefeitamente este mal-estar. E nem ficamos surpresos quando lemos uma notícia como a publicada no Estadão de hoje: uma matéria na versão on-line do jornal conta que os tucanos adulteraram um manifesto de esportistas pró-Dilma e o transformaram em pró-Serra. Que feio, hein, tucanada!
Leia a matéria:
Nós da #dilmanarede compreendemos prefeitamente este mal-estar. E nem ficamos surpresos quando lemos uma notícia como a publicada no Estadão de hoje: uma matéria na versão on-line do jornal conta que os tucanos adulteraram um manifesto de esportistas pró-Dilma e o transformaram em pró-Serra. Que feio, hein, tucanada!
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Manifesto pró-Dilma vira pró-Serra na web
Um manifesto pró-Dilma Rousseff, acompanhado de uma lista de nomes de autoridades e figuras ligadas à área de esporte, foi "adulterado" e transformado em documento pró-José Serra, acusam petistas. A mensagem modificada, que circula pela internet, defende o voto no tucano, reunindo os nomes do ministro do Esporte, Orlando Silva, da deputada federal Manuela d'Ávila (PC do B-RS) e do presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, entre outros.
A existência do manifesto original foi confirmada por três pessoas da lista: a deputada Manuela, o ex-jogador de futebol Bobô e o ex-campeão mundial de boxe Acelino "Popó" Freitas. Todos defendem o voto em Dilma. O ministro Orlando Silva não foi localizado pela reportagem.
Segundo Manuela, haverá um lançamento regional do manifesto pró-Dilma em Porto Alegre, no dia 28, sem a participação da presidenciável. A coleta de assinaturas teria começado há cerca de 10 dias, a partir de contatos da militância por telefone e e-mails. O objetivo, afirma "Popó", era criar uma corrente de mensagens, permitindo que o manifesto chegasse a diversos contatos da rede mundial de computadores.
"Fiquei surpreso, hoje não se tem mais controle sobre essas coisas", disse ao Estado o ex-boxeador, que concorreu a deputado federal nestas eleições pelo PRB baiano. "Ando para cima e para baixo com o meu carro, que tem adesivo da Dilma."
O manifesto, convertido em pró-Serra, foi enviado por um suposto Marcelo Dutra. O Estadão enviou e-mail ao remetente da mensagem "adulterada", mas não obteve resposta.
A versão pró-Serra traz modificações pontuais à original. Já no início, diz que "atletas, dirigentes, profissionais de educação física e amantes do esporte nos unimos para apoiar José Serra", enquanto na original é citado o nome de Dilma. Em outro trecho, ao mencionar o programa Bolsa Atleta e a Lei de Incentivo ao Esporte, o texto afirma que essas ações foram "grandes conquistas do governo do PSDB".
O primeiro manifesto diz que "não podemos voltar ao tempo em que o esporte era departamento de outro ministério, tratado como política pública de segunda categoria". A nova redação alfineta Dilma: "Assinamos este manifesto convencidos de que não podemos submeter o nosso país a uma pessoa despreparada e totalmente fora da lei".
Na semana passada, o cineasta José Padilha (de Tropa de Elite 2) negou apoio a qualquer uma das candidaturas que disputam o segundo turno na eleição presidencial. O nome dele foi incluído em manifesto com relação de artistas que apoiam Dilma.
Um manifesto pró-Dilma Rousseff, acompanhado de uma lista de nomes de autoridades e figuras ligadas à área de esporte, foi "adulterado" e transformado em documento pró-José Serra, acusam petistas. A mensagem modificada, que circula pela internet, defende o voto no tucano, reunindo os nomes do ministro do Esporte, Orlando Silva, da deputada federal Manuela d'Ávila (PC do B-RS) e do presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, entre outros.
A existência do manifesto original foi confirmada por três pessoas da lista: a deputada Manuela, o ex-jogador de futebol Bobô e o ex-campeão mundial de boxe Acelino "Popó" Freitas. Todos defendem o voto em Dilma. O ministro Orlando Silva não foi localizado pela reportagem.
Segundo Manuela, haverá um lançamento regional do manifesto pró-Dilma em Porto Alegre, no dia 28, sem a participação da presidenciável. A coleta de assinaturas teria começado há cerca de 10 dias, a partir de contatos da militância por telefone e e-mails. O objetivo, afirma "Popó", era criar uma corrente de mensagens, permitindo que o manifesto chegasse a diversos contatos da rede mundial de computadores.
"Fiquei surpreso, hoje não se tem mais controle sobre essas coisas", disse ao Estado o ex-boxeador, que concorreu a deputado federal nestas eleições pelo PRB baiano. "Ando para cima e para baixo com o meu carro, que tem adesivo da Dilma."
O manifesto, convertido em pró-Serra, foi enviado por um suposto Marcelo Dutra. O Estadão enviou e-mail ao remetente da mensagem "adulterada", mas não obteve resposta.
A versão pró-Serra traz modificações pontuais à original. Já no início, diz que "atletas, dirigentes, profissionais de educação física e amantes do esporte nos unimos para apoiar José Serra", enquanto na original é citado o nome de Dilma. Em outro trecho, ao mencionar o programa Bolsa Atleta e a Lei de Incentivo ao Esporte, o texto afirma que essas ações foram "grandes conquistas do governo do PSDB".
O primeiro manifesto diz que "não podemos voltar ao tempo em que o esporte era departamento de outro ministério, tratado como política pública de segunda categoria". A nova redação alfineta Dilma: "Assinamos este manifesto convencidos de que não podemos submeter o nosso país a uma pessoa despreparada e totalmente fora da lei".
Na semana passada, o cineasta José Padilha (de Tropa de Elite 2) negou apoio a qualquer uma das candidaturas que disputam o segundo turno na eleição presidencial. O nome dele foi incluído em manifesto com relação de artistas que apoiam Dilma.
Notícia publicada originalmente aqui.
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