Em observação
por Carlos Vicente:
“Len Boa noite. O Sr. pode verificar a veracidade desse blog”
Essa história dá arrepios. É a história de um pai que perdeu o filho e depois descobriu que os órgãos dele tinham sido retirados antes do diagnóstico de morte cerebral. Correu atrás, investigou e descobriu a existência de uma máfia de transplantes em Minas Gerais, com a conivência do então ministro da Saúde, José Serra, e de políticos do PSDB.
Hoje, esse pai e sua família vivem sob a proteção do governo italiano que lhes deu asilo, pois recebiam ameaças da máfia. Abaixo eu reproduzo o relato desse pai, com os vídeos das matérias jornalísticas que abordaram o caso aqui no Brasil.
“Apos a morte de Paulinho foi apresentada uma conta de hospital superfaturada.
O caso foi levado para o Ministério da Saúde e duas reportagens foram realizadas pelo fantástico, mostrando o resultado da auditoria. José Serra, comenta que era um completo absurdo. Descobrimos que o superfaturamento não era nada perto da central clandestina, médicos sem credenciamentos e a retirada dos órgaos de Paulinho, sem qualquer comprovação de morte encefalica, relatado na auditoria feita a mando de José Serra.
Após a reportagem, Mosconi (líder do PSDB na câmara) foi só plenário da câmara e fez a seguinte chantagem:
José Serra responde ao apelo do amigo através do seguinte oficio (documento oficial e registrado no Ministério da Saúde).
Neste pronunciamento, José Serra revela que TODAS as investigações estavam sendo passadas pessoalmente ao Mosconi. José Serra desqualifica o programa do Fantástico pois seria um escândalo sem proporções para o sistema de transplantes. Como demonstrou bem o Fantástico, a central era clandestina, não possuía sequer um CNPJ e mesmo assim, o Ministério da Saúde bancava esta equipe. Alem disso, os órgãos eram desviados da fila para hospitais como Penido Burnier que também não possuía credenciamento e recebia das famílias por cada corneá implantada.
Eu liguei para Daniela Almeida, assessora de imprensa de José Serra, pedindo para que ela desmentisse os boatos criados pelo grupo mafioso na cidade de Poços de Caldas e Daniela se nega a fazê-lo. Ao perguntar ela responde “nao sei… não sei… não sei…”. A conivência com a mentira era visível entre os funcionários de José Serra.
Em 2002, o administrador do hospital onde os crimes aconteceram foi “suicidado”. A equipe que atendeu o administrador era formada por membros da equipe de transplantes, investigadas na época. Carlos Henrique Marcondes, o administrador, teve suas mãos raspadas com um acido róseo e enfaixadas para que não fosse possível dizer que ele disparou a arma contra a sua própria cabeça. Com isso, as investigações pararam e o crime foi classificado como “a esclarecer”. Ele havia grampeado os telefones de alguns pontos do hospital onde médicos comentavam sobre o que estava se passando com o esquema de trafico de órgãos e outras coisas mais.”
Depoimento de Paulo Pavesi, pai de Paulinho:
Você, JOSÉ SERRA, é muito sujo. Não há como comparar a corrupção com o homicídio de uma criança. Dinheiro se recupera. Uma vida não. Você é o lixo da humanidade. Você representa o que há de pior no ser humano. E’ a síntese da falsidade, da hipocrisia, da irresponsabilidade.Graças ao seu amigo Mosconi, ao – na época – Ministro da Justiça Aloisio Nunes Ferreira (que ajudou Mosconi a me perseguir), e a você, até hoje nenhum dos assassinos foram punidos. Vivem soltos e livres ganhando salários pagos pelo governo, garantido por você. Todos pertencentes ao PSDB. Todos mafiosos, vagabundos e criminosos. E sujos.
Fonte: o site do denunciante
http://ppavesi.blogspot.com/2010/10/parabens-jose-serra-chefe-de-quadrilha.htmlhttp://ppavesi.blogspot.com/2010/10/historia-em-video-para-quem-tem.html
Do Blog do LEN
Nenhum comentário:
Postar um comentário