Quanto mais se mexe na... história de Serra e Paulo Preto, mais a história cheira mal.
Um novo capítulo se inicia quando Serra nomeia uma das filhas de Paulo Preto - aquele da festa de R$ 1 milhão, com direito a camelos e odaliscas - para cargo de confiança no Palácio dos Bandeirantes. Isso lá no começo do governo serrista, o que quer dizer que essa fábula de Serra e Preto já está bem além da página três.
Tatiana Arana Souza Cremonini, filha de Preto - aquele que foi preso em flagrante por roubo de jóias - é jornalista e foi contratada por Serra como assistente técnica, no Cerimonial do Palácio dos Bandeirantes, com salário de R$ 4.595. A matéria é do Agora São Paulo.
Tatiana Arana Souza Cremonini, filha de Preto - aquele que foi preso em flagrante por roubo de jóias - é jornalista e foi contratada por Serra como assistente técnica, no Cerimonial do Palácio dos Bandeirantes, com salário de R$ 4.595. A matéria é do Agora São Paulo.
No folhetim de Serra e Preto, o presidenciável tucano já disse, inclusive, não conhecer Paulo Preto - também conhecido como "homem-bomba" do PSDB - e em seguidinha, Serra se desmentiu, inclusive elogiando o assessor-amigo.
Um capítulo atrás, o enredo Serra-Preto foi parar no Ministério Público, tratando da atuação de outra filha de Preto, Priscila Arana, como advogada de empreiteiras contratadas pela Dersa, empresa da qual seu pai foi diretor, responsável por obras como o Rodoanel.
Ainda não sabemos como essa fábula vai terminar, mas uma certeza já podemos ter: a lição de moral, típica do candidato tucano, não está sendo praticada em casa.
Leia os capítulos anteriores dessa história:
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