Depois de longa jornada entre cruzes, eis que o apocalíptico profeta, escoltado por seus séquitos irrompe e lembra a todos das sete pragas que já se manifestaram contra a humanidade. A última ainda sobrevive seus estertores no Piratini.
O blasfemo profeta tenta contaminar o país com esse modo de governar insano e expropriativo. Nele o homem é mero instrumento de riqueza destinada aos eleitos – melhor as elites -. Não será a lã colocada como vestimenta que mudará a natureza do lobo.
Matreiramente começa a se comportar com bom cordeiro.
Assim, o anjo decaído tenta arrebanhar incautos. Bem sabes, o campesino que um lobo, um cão de ato vil na primeira oportunidade se lançará vorazmente contra os cordeiros e tentará lhes tirar até a pele. Nesse mar de cruzes, carneiro não anda. O que tens lá, são lobos e ienas. O profeta cãodidato apocalíptico insiste – Não esquecei o Rio Grande do Sul.
É certo que não. Vais levar a maior surra eleitoral, pois o gaucho tem memória e sabe bem o estilo de governo que “os de bico comprido e pouco cérebro” sabem fazer.
O blasfemo profeta que usa Deus como seu e quem não estiver com ele, não estará com Deus. O criador na sua extrema sabedoria deu inteligência aos homens para que escolhessem o melhor caminho e se afastasse das ameaças.
Ninguém se assenhora da alma liberta e da bravura do gaucho que mão teme o novo e nem esquece o passado. Não teme votar em Dilma e não esquece o governo de FHC, de Yeda...
Não será pelo temor que sereis dominado, nem se sujeitará as intrigas e mesquinhas desconfianças, sabeis ser reto e tomara rédeas de seu destino. Bravo, gaucho!
Hilda Suzana Veiga Settineri
Hilda Suzana Veiga Settineri
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