segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A RAPOSA A CUIDAR DO GALINHEIRO!

A velha história de colocar uma raposa para cuidar das galinhas está sendo proposta em nosso Brasil.

Famosos por suas privatarias, os "de sempre", posam de nacionalistas que nunca iriam pensar em tirar das mãos do povo brasileiro suas riquezas. Aqueles que doaram a nossa Vale para o capital estrangeiro, aqueles que venderam centenas de empresas - chegando ao cúmulo de "emprestar dinheiro de nosso povo" (BNDES) para espoliá-lo, agora querem se disfarçar de nacionalistas. Aqueles que sempre foram subservientes ao Tio Sam, chegando a tirar os sapatos para entrar em tão `sacrossantos` recintos, que envergonhavam nosso povo com tanta vassalagem agora posam de salvadores da pátria.

Querem a todo o pano venderem a imagem de defensores de nossas riquezas.
Na blogosfera democrática começam a colocar "suposições" de futuros ministros: Tem o Paulo Preto - especialista em empreiteras - como gerente onipresente (sorry blogdoonipresente) do PAC, FHC como nosso publish relation com as futuras donas das empresas nacionais, Caiado como Ministro da Reforma Agrária, Relações com movimentos sociais com Bolsanaro e a lista vai por aí.

Querem ser a RAPOSA A CUIDAR DAS GALINHAS!
Mas o povo não esqueceu das mazelas que sofreu há séculos de dominação dos poderosos.
Muita coisa ainda tem para ser feita, nem começarei a lista aqui para não deixar de fora tantos e tantos avanços necessários para alcançarmos a verdadeira cidadania, mas depois de 502 anos sendo governados pelos "mesmos", em oito anos até que conquistamos muito!
Com DILMA 13 avançaremos nesta mesma direção, sem subserviência aos poderosos nem arrogância com os países menos cotados no meio dos de sempre. Com a defesa intransigente do povo brasileiro e com nossa caminhada a passos largos na direção de nos tornarmos uma nação desenvolvida.

Na extinção da miséria - não aquela das Sandras Cavalcantis* da vida, que tem seus seguidores na oposição ao governo Lula e estão contra nossa futura Presidente - com a elevação do nível econômico de milhões de famílias que ainda sofrem no dia-a-dia para meramente sobreviverem.
Um país predominantemente de classe-média, sem pobreza e, principalmente, sem raposas a cuidar do galinheiro.

Luiz Antonio Franke Settineri - SAROBA

* Lembram da mata-mendigo?

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