Policiais militares e agentes da Guarda Civil Metropolitana entraram em confronto com estudantes que faziam um protesto contra o aumento da passagem de ônibus para R$ 3,00 e agrediram jornalistas e vereadores que acompanhavam o ato. A confusão começou depois que os manifestantes tentaram derrubar as grades que isolavam a entrada da Câmara dos Vereadores, no centro de São Paulo.
Os manifestantes atiraram pequenos objetos e bexigas com água na direção da PM. Os policiais reprimiram o ato com bombas de gás lacrimogênio. Os estudantes e fotográfos que faziam a cobertura do protesto - entre eles, Julia Chequer, do R7 - foram agredidos com cacetete e spray de pimenta.
Os vereadores Juliana Cardoso, Donato e José Américo (todos do PT) tentaram impedir que a PM fosse para cima dos estudantes, mas também receberam golpes de cacetete.
O ato começou por volta das 17h desta quinta-feira (17), enquanto seis pessoas permaneciam acorrentadas dentro da Prefeitura de São Paulo.
No início do ato, uma estudante falou ao megafone que duas integrantes do Movimento Passe Livre SP foram detidas. A Polícia Militar não confirmou a informação.
Em nota, a Prefeitura de São Paulo afirmou que "não é possível compreender e aceitar a violência usada, nesta quinta-feira por manifestantes que protestam contra a tarifa do sistema de transporte público da cidade".
Reunião
Seis estudantes decidiram permanecer acorrentados depois que o secretário de relações governamentais, Antônio Carlos Rizeque Maluf, afirmou, nesta tarde, não ser possível agendar uma audiência com representantes da prefeitura e do movimento para discutir a revogação do aumento da passagem de ônibus na capital paulista.
Durante a manhã, integrantes do movimento se reuniriam com vereadores e o secretário adjunto da Secretaria de Transportes, Pedro Luiz de Brito Machado, para discutir o aumento. No entanto, relata Douglas Belome, Machado não compareceu ao encontro. Os manifestantes foram então recebidos na sede da secretaria, mas não houve negociação.
A organização do protesto espera concentrar 5.000 pessoas em frente à Câmara, depois de divulgar o ato pelas redes sociais da internet. Esta é a sexta manifestação feita pelo Movimento Passe Livre só neste ano.
Leia mais aqui.
Os manifestantes atiraram pequenos objetos e bexigas com água na direção da PM. Os policiais reprimiram o ato com bombas de gás lacrimogênio. Os estudantes e fotográfos que faziam a cobertura do protesto - entre eles, Julia Chequer, do R7 - foram agredidos com cacetete e spray de pimenta.
Os vereadores Juliana Cardoso, Donato e José Américo (todos do PT) tentaram impedir que a PM fosse para cima dos estudantes, mas também receberam golpes de cacetete.
O ato começou por volta das 17h desta quinta-feira (17), enquanto seis pessoas permaneciam acorrentadas dentro da Prefeitura de São Paulo.
No início do ato, uma estudante falou ao megafone que duas integrantes do Movimento Passe Livre SP foram detidas. A Polícia Militar não confirmou a informação.
Em nota, a Prefeitura de São Paulo afirmou que "não é possível compreender e aceitar a violência usada, nesta quinta-feira por manifestantes que protestam contra a tarifa do sistema de transporte público da cidade".
Reunião
Seis estudantes decidiram permanecer acorrentados depois que o secretário de relações governamentais, Antônio Carlos Rizeque Maluf, afirmou, nesta tarde, não ser possível agendar uma audiência com representantes da prefeitura e do movimento para discutir a revogação do aumento da passagem de ônibus na capital paulista.
Durante a manhã, integrantes do movimento se reuniriam com vereadores e o secretário adjunto da Secretaria de Transportes, Pedro Luiz de Brito Machado, para discutir o aumento. No entanto, relata Douglas Belome, Machado não compareceu ao encontro. Os manifestantes foram então recebidos na sede da secretaria, mas não houve negociação.
A organização do protesto espera concentrar 5.000 pessoas em frente à Câmara, depois de divulgar o ato pelas redes sociais da internet. Esta é a sexta manifestação feita pelo Movimento Passe Livre só neste ano.
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