E a esperança mostrou-se infundada.
O Sr. Hussein, que deveria ser muito mais Barack e menos Obama, mostrou a que veio.
Quer, precisa, exige o pré-sal, já que a economia de seu país está estertorando.
E, ao contrário do que a mídia empresarial quer fazer crer, ele foi aquilo que todo governante dos EUA é de fato.
Um gerente, ou capitão-do-mato, a escolha fica a critério de cada um.
Chegou com aquele sorriso dentifrício para gáudio das elites nativas, subservientes aos de cima e brutais aos debaixo.
Comeu do bom e do melhor, riu quando tinha de rir e falou quando tinha de falar.
Como faziam, e continuam fazendo todos os colonizadores que visitam sua plantation.
Ele tinha um roteiro decorado e foi claro.
Não! A depender dos EUA, o Brasil não terá assento no Conselho de Segurança da ONU.
E, para bom entendedor, a razão é simples.
Aliás nem precisa ser bom entendedor, apenas observador.
Quem são os cinco manda-chuvas com assento permanente na ONU?
EUA, França, Inglaterra, China e Rússsia.
E o que eles tem em comum?
A bomba atômica.
Algo que a brasileira estava em fase de produção quando o país foi obrigado a abrir mão dela por ordem dos EUA.
Esquecendo-se de que um país que abre mão da soberania não merece respeito.
Basta ler a declaração desse garoto de recado para indus e brasileiros.
Só não percebe quem não quer.
Infelizmente esse é o mundo no qual vivemos.
Prevalece a lei do mais forte.
E não se enganem.
Não é mera coincidência a visita dele ao Brasil com o ataque a Líbia.
O recado é claro.
Vocês serão os próximos se não nos entregarem o seu petróleo.
É simples assim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário