Luiz Edgard Cartaxo de Arruda Júnior - Memorialista, editor do Blog da Dilma - Fortaleza. cartaxoarrudajr@gmail.com
O que é que está havendo com o jornal O Povo? Há pouco mais de um mês, o jornalista Paulo Henrique Amorim veio a Fortaleza falar sobre a regulamentação da mídia. Lotou como há muitos e muitos anos não se via o auditório da Faculdade de Direito da UFC. Havia mais de 1.000 pessoas espremidas para ouvi-lo. Nem o jornal O Povo, nem a velha mídia deram uma linha sequer sobre o evento com a participação de um jornalista de fibra, independente e pioneiro na mídia livre dos blogs. Agora, surge o movimento “Fora Luizianne” na internet. Passaram uns vinte dias, mobilizando internautas e no dia D o jornal O Povo nos brinda com a matéria, em muitas páginas, afirmando que 6.246 pessoas confirmavam presença na manifestação. E noticia gratuitamente até a provocação desafiadora da Luizianne: pagando pra ver.
Toda a velha mídia, estava descarada e inconscientemente propagandeando um massacre a troco de que? Ainda estou por saber... Alguém me dê uma luz, se houver, nem que seja do poste sem luz da Luizianne. Tomara que a lei da regulamentação da mídia se faça logo. O jornal O Povo não estava só vinculando, antecipadamente, o massacre político da Luizianne. Seis mil pessoas naquele tom ali posto era suficiente não só para acabar com o próprio Palácio do Bispo (João Brígido) recém-reformado, como era mobilização bastante para assorear de uma vez por todas com o riacho Pajeú que passa ao lado da Prefeitura. Alguém me dê uma luz, se houver. Cadê o grego Diógenes para aquele meio dia de mentira, com sua lanterna em busca da dignidade?
Cheguei britânico, 12h em ponto e contei exatos 22 manifestantes cercando um Bolo fantasiado de amarelo e vermelho de uns 5 metros por 2 mais ou menos, e mais de 2 palmos de altura na calçada da Catedral. Quase metade deles eram jornalistas, alguns partidariamente do PIG a caráter, de palhaços.
Luizianne, mais uma vez tinha razão! Dentro do prédio da prefeitura, o alívio e a calma trabalhavam normalmente. Lá no fundo, no hall atrás do auditório, uma cena inusitada: capacetes, escudos e cassetetes espalhados dormiam inocentes pelo chão, enquanto uns quinze guardas municipais de coletes impecáveis e botinas bem lustradas cantavam, riam e contavam piadas, felizes da vida, distraídos com aquelas férias inusitadas, inesperadas.
Lá fora, na Rua São José esquina com Rua Sobral, disputando espaço com os pombos que teimam em permanecer ali, alimentados por milho que desatinados insistem em jogar naquela esquina. Os manifestantes, no ápice, não chegavam a uma centena. E a menina que fazia a reportagem pela TV Cidade, se desdobrava em mil, querendo enquadrar numa imagem impossível que aparecessem os mais de 6.000 anunciados por todas as mídias aglutinadas e uníssonas. Não conseguia multiplicar os manifestantes, seja que foco arrumasse. Ela não era o J C. nem os manifestantes eram os peixes do mar da Galileia. Aquela meia dúzia de gatos pingados, entre assessores de vereadores que diziam mentindo que não estavam lá como vereadores e sim como cidadãos. E não aparecia um repórter para perguntar se eles ao menos estavam em campanha? Nessa hora o PIG prefere o silêncio, era afinal muita mentira até mesmo para o dia dela. E líderes comunitários! Não reconheci um. Só se fossem de comunidades virtuais. Visível o fagueiro João Mota que estranhamente não estava risonho, o único candidato a deputado no Ceará que pediu voto para o Serra no programa eleitoral, claro que perdeu a eleição.
Em suma tinha mais pombo do que tucano na manifestação e milho espalhado nas beiradas da calçada que Demos, em vertiginosa extinção! Os números da imprensa não se confirmaram, muito menos os que diziam na rede mundial de computadores, que prometeram estar presentes segundo o jornal O Povo não apareciam. Onde estavam afinal os 6.246 prometidos. Mentira, é muita mentira junta (e ou) espalhada, é tanta mentira que mesmo repetindo não vira verdade.
Seguramente não dá para fazer correlação entre esses milhares que prometeram estarem presentes no evento contra Luizianne e que, no frigir dos ovos, na verdade, não passavam de no máximo uns 100. Na fotografia, que o jornal Diário do Nordeste enquadrou, tinha mais gente que na do jornal O Povo, ou seja, a presença de mais de 6.240 manifestantes confirmados no evento pelo jornal é uma barrigada histórica. A equipe da TV Jangadeiro procurava em vão enquadrar como gigante aquela tênue presença virtual de massa de manobra desobediente às lentes das câmaras de TV, composta da fina flor do abacaterol do society cearense, transtornada da vida porque os seus carros importados caíram em buracos nas ruas de Fortaleza. Eles querem mesmo é um asfalto lisinho para fazerem pega, né não? E poder pegar parelha em corridas desembestadas nas altas horas das noites de suas eternas ociosidades pelas largas avenidas da Aldeota, isso sim. Que de vez em quando arrastam um pedestre ou motoqueiro trabalhador, em suas insanas disparadas automobilísticas.
Realmente, se alguém acredita que a queda das ditaduras na Tunísia, no Egito e no resto das Arábias está sendo feita pela internet. É falso. E aqui, se a oposição à Luizianne pensa que vai conseguir a mesma coisa está redondamente enganada. O que move o povo lá no oriente e aqui nos bairros populares são vírus que não tem na internet: o vírus da liberdade, da verdade, isso sim. O movimento “Fora Luizianne”, é ele sim uma mentira virtual, inconsequentemente inocente, puro e besta como diz o Rauzito... Procuravam copiar esse modelo árabe de ocupar as ruas e marchar nas praças para derrotar reinados, emirados, sultanatos, e monarquias centenárias. O jornal O Povo mordeu a isca, traiu sem querer, sua história democrática (saudade do Demócrito) e embarcou no ilusionismo sensacionalista da internet. Usou o instrumento certo, para propagar o incerto e vazio movimento, que não saiu de seu deslumbre virtual. O problema é que não tenham conteúdo e, muito menos, a Luizianne ser a mesma coisa do Mubarak, do Kadafi, do Saddan, Reza Palevi...
Nem de longe. E aqui é diferente das arábias. A verdade é outra. Aqui, às vezes chove e com as enchentes nesses últimos anos no centro, os bueiros de fato estão escoando a água com mais velocidade, é porque a prefeitura adquiriu para a cidade caríssimos caminhões com maquinaria para desobstruir entulhos de lixo canalizados em bueiros entupidos, e eles trabalham simplesmente. A prefeitura nunca fez tantos buracos na cidade como agora, é verdade, porque a prefeitura está fazendo o saneamento de água na cidade, substituindo manilhas já obsoletas e quase centenárias e, dá para o povo ver de dentro e do alto dos ônibus. Então, não pega bem dizer na internet que a Luizianne faz buraco no asfalto para os carros rebaixados deles caírem! Saneam o produto fisiológico da vida e não inventa o caos e o temor manipulado.
É que falta o vírus aí. O vírus da verdade, eles dizem não ter médicos no Frotão, mas não dizem que o hospital foi ampliando com mais de quatro centros cirúrgicos. A frota de ambulâncias foi ampliada em quase 150%. O serviço dentário agora existe, não existia antes. Hoje, têm postos de saúde que funcionam três turnos também não havia antes de Luizianne. Eles não sabem e nem percebem isso porque eles têm plano de saúde. Eles não dão a mínima para as fardas e o material e a alimentação distribuídos nas escolas públicas. Porque eles não podem saber a dimensão disso. Eles estudam em escola particular. Eles falam que dinheiro dos fogos de artifício gastos num único revèillon transformados em bala dava para matar bandido por duas gestões inteiras. E é porque eles não precisam da polícia. Eles não precisam mesmo, eles têm segurança privada, cercas elétricas e câmeras de vídeo lhes protegendo 24hs direto Antes não tinha ninguém na passagem do ano hoje mais de um milhão engrandecendo a cidade com o 2 maior do Brasil só perde para Copacabana, E Fortaleza é agora o maior destino turístico do Nordeste. Não havia a cidadania de comemorar o aniversario da cidade. A velha mídia tripudia dessa auto-estima.
Não adianta a prefeitura adquirir, mais de vinte caminhões de lixo. Não adianta, eles insistem é em dizer que a cidade está afogada no lixo na água, quando até agora nesses seis últimos invernos que a Luizianne enfrentou, não morreu nenhum cidadão fortalezense afogado! E isso nunca foi manchete na velha mídia. Tudo começou com o MST, saneando o assoreamento do Maranguapinho. Eles moram no planalto da Aldeota, não é na periferia não. Como podem perceber um trabalho assim? O número de áreas de risco em Fortaleza diminuiu de 117 para 91 enquanto o número em São Paulo sobe. É invertido as áreas de risco, lá aumentaram de 34 para mais de 100. E os alagamentos duram semanas. Pois é, a Fortaleza Bela inverte isto. Mas não tem mídia que inverta essa mídia. Verdades manipuladas são mentiras transvestidas em chantagem, com que fim e interesse. Quem paga a mídia para ela existir?
E a verdade é que foi o Zé do picolé que saiu perdendo, pois comprou uma grade de água mineral para vender aos milhares de “Fora Luizianne”. Que propalava a mídia, e terminou tomando um porre de cana na mercearia do Raimundo porque se conseguiu vender umas dez garrafas d’água foi muito. Ele sim foi o mais enganado. Patricinhas e mauricinhos trazem água de casa para beber na concentração, senão bebem água de coco. São péssima massa de manobra. Divididos, brigavam entre si porque uns colocavam adesivos nos carros indiscriminadamente em qualquer lugar e, outros diziam que deveriam antes ter permissão dos motoristas, quase trocavam bofetes e tabefe entre si. Enquanto outros discutiam se ofereciam ou não uma fatia de bolo para prefeita de Fortaleza aqueles que propuseram que deviam oferecer a fatia de bolo a Luizianne, venceram. Tiraram uma comissão e foram serelepes à portaria da prefeitura com um pedaço enorme do bolo num prato. Eu olhava com água na boca aquela fatia de bolo: exagerado ou generoso? A comissão começava a entabular uma outra discussão na portaria do Palácio sede da prefeitura, na verdade, Palácio João Brígido entre eles o Cerimonial e a Guarda Municipal se entravam e com quem ficava a fatia de bolo, se encaminhavam ou não a fatia do bolo para a prefeita. Não fiquei para ver o fim da discussão, eu estava a ponto de cair na gargalhada e saí de fininho, mas no fim do evento estava estatelado na calçada do palácio uma fatia de bolo! Teria sido ela a destinada a prefeita? Ou era outra que caiu na sobra do fim da “festa”?Eu nunca vou saber. Aquele aglomerado virtual, inflado por fermento fervoroso da mídia venal, não se multiplicaram como o pão divino da santa ceia. Restaram palavras de ordem, sem criatividade, batalhões da mídia a espera da eclosão inventada e ninguém entendia nada. Nem mesmo os jornalistas acostumados com marchas e concentrações entenderam aquelas palavras de ordem misturadas às palmas. Tinha uma faixa solitária repousando na calçada da sede da prefeitura sob o sol escaldante onde estava escrito “Nem esquerda nem direita”embaixo “por Fortaleza” Ali não tinha ninguém com ideologia suficiente para erguer aquela faixa? A força virtual era incapaz de sustentar uma faixa de pano! Aliás, eles usam faixas na cintura foi o que observei. Aquela turminha que agüentou o sol a pino, nem usando os protetores solares da mentira, do ocultamento. Nem eles perceberam que tinham mais pombos voando sobre suas cabeças, indiferentes a tudo, na pura liberdade.
O editor do Blog da Dilma, Daniel Bezerra, me convidou: -“Vamos lá”. Era só atravessar a calçada. Uma oficiala da Guarda Municipal me alertou: -“ Olha a estrela do PT” e apontou a estrela vermelha com fitas da cor da bandeira brasileira de uma polegada que eu trazia no peito . Eu disse: -“Olho”. E fui.
Atravessei a rua em frente ao Palácio do Bispo. Entre aquelas passadas, pensava no tanto de concentrações que enfrentei na gestão da Fortaleza Bela. Na outra sede do gabinete na avenida Luciano Carneiro, os estudantes quebrando todos os seus vidros ainda na gestão do Juraci Magalhães. Depois, já na gestão da Fortaleza Bela, o lupem proletarium quebrou algumas vidraças e foi o suficiente para erguerem uma cortina de ferro vetando a entrada oficial da sede do gabinete, secando o lago artificial e removendo as belas carpas japonesas. E, prendendo para sempre um belo jardim, sem culpa nenhuma no cartório. Assim, a entrada oficial virou a que era destinada aos deficientes físicos.
Depois, inúmeras concentrações de vazio eram assim: a prefeitura cercava o asfalto vazio defronte da sede na Avenida com cones de trânsito e prendiam a cadeado dentro do hall de entrada do gabinete da prefeita dezenas de guardas municipais. Os funcionários tinham que entrar pela porta da cozinha. Mas, os manifestantes nunca apareciam, às vezes aquela palhaçada durava os dois expedientes e aqueles cones ficavam atrapalhando o trânsito o dia todo, cercando um asfalto vazio. A marcha e a concentração dos fantasmas era mais invisíveis que os seis mil que prometeram comparecer ao “Fora Luizianne”. Uma vez deu certo a concentração e apareceram em tal número que resolveram acampar: o lupem, os sem teto, sem pão e sem nada, ficaram, foi distribuída até quentinhas, durou mais de 2 dias. Já tinham até armado um acampamento com fogueira a lenha e feito um gato no poste em frente da entrada do gabinete, quando um alto dirigente do diretório municipal do PT me procura para que eu usasse meu prestígio junto a prefeita para conseguir um banheiro público a ser instalado na calçada do gabinete. Foi aí, que encontrei coragem, fui lá e vi tudo. Saí entre gritos e empurrões. Aquele dirigente descobrira que eu era anarquista, mas era dos que era contra esculhambação, apesar de parecer o contrario. E me caguetou pra eles. Aquela massa esquelética, feia, feida sem desodorante sem protetor solar, sem banho, a dias, metia medo, muito café fervia na panela, paus e pedras e tinha meia garrafa de cana que não me deu água na boca. Aquele dirigente do partido que apoiava os manifestantes, na certa, estava querendo que eu instalasse um banheiro em frente ao pavilhão onde se ostentava as bandeiras do Brasil, do Ceará e de Fortaleza! Para servir aquela tenda pirata surreal do lupem manobrado por ocultas forças autofágicas que alimentam o estreitismo restrito de tendências esquerdistas extra-radicas, que o infantilismo primitivo da política deles possa criar. Comigo não violão! Eu nunca. Disse para ele que não ia usar prestígio nenhum para instalar banheiro público, porra nenhuma, na entrada do gabinete de jeito e maneira, mas que ia falar com o governador para a PM deter quem obrasse ou mijasse lá. Já que a Guarda Municipal não o fazia. E mais, ia falar com a Coelce e denunciar o gato... Vivi inconcebíveis invasões, naquele gabinete da Luciano Carneiro, vi baderneiros derrubando grades de ferro, quebrando vidraças, atirando pedra portuguesa na Guarda Municipal. E depois comendo quentinha. Chegaram a me perguntar qual era a marmita mais saborosa se aquela ou a que a Maria Luiza Fontenele distribuía aos desabrigados do inverno na gestão passada do PT, a “Fortaleza da Gente”. Apesar de não ter provado de nenhuma delas só pelo aspecto acho que a da Maria Luíza era bem mais nutritiva.
Mas também, era outra a história, neste dia da mentira de 2011 ali na frente do Palácio João Brígido graças a Deus não havia nenhum cone atrapalhando o trânsito e muito menos dava para visualizar sequer um guarda municipal. Estavam se divertindo à sombra atrás do auditório comemorando a vitória da batalha de Termópilas que não houve. Os espartanos da Leônidas Luizianne estavam lá o que não apareceram foram os milhares de persas de Xeres. é assim que a historia tem reverterio. Quando não se deixa levar pela mídia, é a mentira pega na mentira. Eu passava tranqüilo e sorridente e os manifestantes abriram caminho. Parei no meio do miolinho deles na calçada da Catedral. Todo o medo tinha sumido naqueles poucos passos, no seu lugar estava uma coragem arretada. Cheguei bem perto de um amigo que me dispersou entre eles e enfim pude ouvi-los com toda franqueza e espontaneidade. Cochichavam raivosos entre dentes e a boca miúda: “Derrota. Vergonha. Fracasso. Decepção. Isso não pode acontecer. Perdemos. Como é que opovo faz isso com a gente?...”
Eu só acenava com a cabeça, concordando como uma lagartixa. Ouvir aquilo era música para os meus ouvidos. E para os olhos as coxas roliças, viscosas e saradas, das meninas eram um frescor agradável naquele sol abrasador. Aquela massinha cheirosa, havia no ar um caro perfume de fragrâncias inebriantes, algumas ostentavam jóias que não me pareciam simples bijuterias, como eram belas... poucos colocaram aquela gratuita camiseta pobre e panfletária em cima de suas delicadas blusas de grife. Menos ainda havia com nariz de palhaços no rosto, apesar de dezenas de sacos deles. Eu bem que queria alguns para brincar com minhas netinhas, era preciso de mais coragem para essa afronta, queria mesmo era um bonezinho para aliviar minha careca escaldante. Não pedi nada, mas ganhei de presente um cd e diversos planfletos coloridos num bom papel, um péssimo texto. Recuseitimidamente os adesivos, não tinha carro.
Até que um deles percebeu a minha estrela vermelha patriotada. -“É do PT?”, indagou. -“Sim”, disse - não pode não? Está proibido? A calçada é pública. Estou só comparecendo. Ele vacilou. Então eu disse “E foi a Presidenta, que lutou pela liberdade e vocês a chamam de terrorista, Dilma quem me deu”. Mentindo pra ele. Tinha sido o Lula. Ele saiu quase correndo com medo. Pensei que se eu batesse o pé com força no chão naquele instante iriam voar mais tucanos e demos que pombos daquela concentração de mentira em frente ao Palácio João Brígido.
A menina que entoava as palavras de ordem repetia a exaustão querendo convencer a si mesma que eles: não tinham morrido na praia.” – Nós não morremos na praia.” Repetia “ Nós não vamos morrer na praia” ressaltava, insistentemente, a garota. Aquilo pode até ter se transformado mesmo numa verdade para ela de tanto repetir. Mas o fatoé que não morreram na praia não, é verdade. Morreram de verdade no dia da mentira mesmo mas nem chegaram no mar não, perto foi mesmo na beira da foz do riacho Pajeú. Isso sim. Para não mentir.
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