Carlos Eduardo Nunes, o assassino confesso do cartunista Glauco Villas Boas e do filho dele foi considerado inimputável pela Justiça Federal do Paraná. O pedido foi feito pelo Ministério Público.
De acordo com o juiz Mateus de Freitas Cavalcanti Costa, o réu deve cumprir pena, de no mínimo, três anos em um hospital psiquiátrico. A decisão foi tomada na sexta-feira (27).
Carlos Eduardo está internado no Complexo Médico Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele foi preso em março de 2010, na Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu (PR), dois dias após o assassinato, quando tentava fugir para o Paraguai.
De acordo com o juiz Mateus de Freitas Cavalcanti Costa, o réu deve cumprir pena, de no mínimo, três anos em um hospital psiquiátrico. A decisão foi tomada na sexta-feira (27).
Carlos Eduardo está internado no Complexo Médico Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele foi preso em março de 2010, na Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu (PR), dois dias após o assassinato, quando tentava fugir para o Paraguai.
O rapaz, conhecido como Cadu, frequentava a Igreja Céu de Maria, fundada por Glauco, inspirada nos cultos do Santo Daime e matou o cartunista e o filho, na cidade de Osasco (SP).
Ele estava sob efeitos de maconha e haxixie no dia do crime. Cadu também é acusado de três tentativas de homicídio contra agentes federais, roubo, porte de arma com numeração raspada e tortura.
De acordo com o laudo apresentado pelo MP à Justiça, Cadu sofre de esquizofrenia paranoide, e por isso, é não é capaz de compreender a gravidade do ato cometido. A doença, também segundo o laudo, teria sido agravada “por conta do consumo imoderado de substâncias alucinógenas, do fanatismo religioso e da crença no sobrenatural”.
Enquanto os trâmites legais são seguidos para que Cadu seja encaminhado para um hospital psiquiátrico, ele deve permanecer no Complexo Médico Penal. Após o cumprimento da pena, Cadu deverá passar por exames para verificar se ele oferece ou não perigo à sociedade.
Ele estava sob efeitos de maconha e haxixie no dia do crime. Cadu também é acusado de três tentativas de homicídio contra agentes federais, roubo, porte de arma com numeração raspada e tortura.
De acordo com o laudo apresentado pelo MP à Justiça, Cadu sofre de esquizofrenia paranoide, e por isso, é não é capaz de compreender a gravidade do ato cometido. A doença, também segundo o laudo, teria sido agravada “por conta do consumo imoderado de substâncias alucinógenas, do fanatismo religioso e da crença no sobrenatural”.
Enquanto os trâmites legais são seguidos para que Cadu seja encaminhado para um hospital psiquiátrico, ele deve permanecer no Complexo Médico Penal. Após o cumprimento da pena, Cadu deverá passar por exames para verificar se ele oferece ou não perigo à sociedade.
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