quinta-feira, 7 de julho de 2011

Com a palavra... os neurologistas


Não sou médico, nem especialista em neurologia, mas as convulsões do goleiro Felipe [foto], no jogo entre Flamengo e São Paulo, pareceram-me estranhas. Pelo que vi, as contrações não são tão involuntárias assim. E o surpreendente nisso tudo é a performance do goleiro durante o resto da partida... Nem parece que sofreu algum dano neurológico momentâneo... Tem cheiro de catimba no ar.

É bom lembrar que estou no campo da hipótese e se ela se confirma, o Felipe não merece o respeito dos que se preocuparam com ele no referido lance.

Volto a repetir: se foi catimba, o Felipe cometeu um delize gravíssimo, pois usou a saúde para teatralizar. No próximo espasmo [quem sabe verdadeiro], ficará estrebuchando no gramado até a morte, sem que os espectadores sintam um tico de piedade por ele.

No mais, o Flamengo mereceu a vitória, mesmo com a fraca e covarde atuação do juiz Márcio Chagas da Silva. 

Aos 30, momento de tensão no Engenhão. O São Paulo foi ao ataque, e Marlos dividiu a bola com o goleiro Felipe. O pé direito do jogador atingiu a cabeça do goleiro, que perdeu os sentidos e chegou a tremer, caído no gramado. Após os gritos desesperados dos jogadores em campo, o departamento médico flamenguista entrou em campo. Uma ambulância chegou a ser solicitada, mas aos poucos, o camisa 1 rubro-negro acordou. E seguiu em campo. Nos minutos finais, o São Paulo até buscou o empate na base do "abafa", mas o Flamengo soube segurar a pressão.

[ver vídeo]

Com informações do G1.

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