Ex-aliados, presidentes tucano e socialista rezam na mesma cartilha política [foto: Fernando Raphael-divulgação/Diario] |
O PSDB adotou a linha dos males o menor quando a questão é a inevitável perda de quadros político – invariavelmente cooptados por siglas governistas.
O presidente nacional dos tucanos, deputado federal Sérgio Guerra saiu com essa ao ser questionado sobre o assunto pela repórter Rosália Rangel, do Diario: “Não vejo nenhum problema. Prefiro o PSB de que qualquer outro partido”.
Na declaração, ele se referia à filiação ao PSB do ex-presidente estadual do PSDB no Maranhão Roberto Rocha.
O ato ocorreu na tarde dessa quinta-feira em São Luís, com a presença do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, presidente nacional do PSB.
Guerra justificou a preferência pela “boa relação” que tem com os socialistas. Além disso, destacou que a filiação do ex-aliado não representa uma perda relevante para o partido.
A afinidade vem de longe. Guerra e Eduardo já foram aliados, hoje estão em blocos opostos, mas jamais foram adversários políticos.
Com estilo semelhante de atuação na política, ele se entendem. Sempre. Os seus respectivos aliados, nos respectivos campos, é que vivem cheio de desconfiança sobre a simbiose entre PSDB e PSB.
Afinal de contas os socialistas sentam-se à mesa com Dilma Rousseff e o PT, mas tomam cafezinho com os tucanos.
Fonte: Blog de Política
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