A mistura de raças em países como o Brasil resultou em “altos níveis de corrupção, baixa produtividade e conflitos entre as diferentes culturas” para Anders Behring Breivik, o norueguês que assumiu a autoria dos atentados em Oslo. A observação está presente no manifesto “A European Declaration of Independence – 2083” (Uma declaração de Independência Europeia - 2083) – atribuído a Breivik e divulgado na internet horas antes do massacre na Noruega.
A declaração diz ainda que o “Brasil vem se estabelecendo como o segundo país do mundo com o menor nível de igualdade social". Noutro trecho, ele volta a citar o Brasil como exemplo de desigualdade: “(...) Um país que tem culturas que competem entre si vai acabar se dividindo internamente ou, a longo prazo, vai terminar como um lugar permanentemente disfuncional como o Brasil e outros países semelhantes”.
Cheio de referências históricas, o manifesto inclui detalhes da personalidade do agressor, seu modo para fabricar bombas e seu treinamento de tiro, além de um diário detalhado dos três meses que precederam o ataque. Na parte em que fala sobre a fabricação de bombas, ele menciona o acidente radioativo com o césio 137, em Goiânia, que vitimou centenas de pessoas em 1987. “Seja extremamente cuidadoso quando lidar com material radiológico”, alerta Anders.
O norueguês também incluiu o Brasil na lista de países que sofreram intervenções dos Estados Univos e que se tornaram independentes com “golpes de estado sanguinários”: “Em 1889, o Brasil se tornou uma república via um golpe de estado sanguinário”.
O texto tem as palavras “Brasil” ou “brasileiro” pelo menos 12 vezes no documento.
O norueguês também incluiu o Brasil na lista de países que sofreram intervenções dos Estados Univos e que se tornaram independentes com “golpes de estado sanguinários”: “Em 1889, o Brasil se tornou uma república via um golpe de estado sanguinário”.
O texto tem as palavras “Brasil” ou “brasileiro” pelo menos 12 vezes no documento.
Fonte: Yahoo!
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