As denúncias apontam que a famiglia Havelange/Teixeira tornou a CBF numa holding de corrupção, segundo um Globo Repórter exclusivo sobre o todo poderoso da segunda dinastia. Fica subentendido na entrevista à tucana revista Piauí que esta será a definitiva tacada de Ricardo Teixeira – a Copa do Mundo e seus negócios multi-milhardários.
As denúncias datam de mais de 10 anos e até um CPI da NIke foi criada para apurar a bandalheira. Da CPI, dizem que restou somente o ódio de Teixeira por São Paulo, tudo o mais foi … foi … foi …, bem, os parlamentares deram um jeitinho.
Me intriga na nossa brava imprensa o não questionamento dos cartolas do futebol, responsáveis pelas seguidas re-eleições do capo da CBF.
Será que Eurico Miranda, Kléber Leite, Andres Sanches, Zezé Perrela e Dualib, entre outros menos votados, teriam algo de interessante a dizer?
A música do vídeo é a A Taça do Mundo é Nossa de Maugeri, Müller, Sobrinho e Dagô e acabou se consagrando como o hino da primeira conquista do Brasil em 1958. O texto no final foi extraído da Revista Piauí.
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