Nos anos 30, Roosevelt foi compelido a apresentar um programa de obras públicas e de proteção social, em meio à crise e à depressão capitalista, enquanto que a maioria do "establishment" foi compelida a aceitar seu "new deal" por conta do medo do comunismo.
Hoje, sem a URSS e a influência dos partidos e sindicatos comunistas de massa, não há quem pressione o "establishment" a entregar os anéis para preservar os dedos. É por isso que, fundamentalmente, Obama, Lagarde e os "socialistas" franceses, Zapatero e os "socialistas" espanhóis, Sócrates e os "socialistas" portugueses, Papandreou e os "socialistas" gregos, Sarrazin e os "socialistas" (ou, neste caso em particular, seriam nacional-socialistas enrustidos?) alemães, Milliband (ah, que saudades do pai! que maldição fez com que o velho Ralph tivesse tal figura como filho!) e os trabalhistas britânicos, Prodi e os EX-comunistas italianos, etc., etc. etc. incorporaram o pensamento liberal-burguês e persistem na aplicação (seja no governo ou apoiando na oposição) do veneno que provocou a doença em um primeiro momento.
Fonte: Luís Nassif Online
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