RIO - Os Estados Unidos ainda são o país com o maior número de pessoas consideradas ricas no mundo, com 31 milhões de lares abastados, segundo levantamento feito pela empresa TNS. O estudo revela ainda que países como Índia e China ultrapassaram muitos países europeus nesse quesito. E aponta que o crescimento das potências econômicas emergentes já causa impacto nas fortunas particulares dos seus habitantes.
No entanto, a desigualdade ainda é grande nos países em desenvolvimento. Enquanto nos EUA, 27% das pessoas são ricas, na China e Índia o percentual é de apenas 1%. Segundo a pesquisa, o Brasil possui três milhões de famílias abastadas, o que representa 5% da população.
Em termos de porcentagem, Luxemburgo possui a maior parcela de ricos na população (29%), seguido pelos EUA (27%), Canada (20%) e Singapura (20%). Enquanto a idade média dos ricos é de 57 anos nos EUA, ela cai para cerca de 40 no norte da Europa. Os homens são os responsáveis pelos investimentos nos lares mais prósperos da Índia (80%) e Europa central (79%), já na América do Norte existe um equilíbrio: 45% dos investidores são homens.
De acordo com Reg van Steen, diretor de Business & Finance da TNS, o estudo confirma a tese de que, nos próximos anos, os mercados emergentes se tornarão os novos pólos de riqueza.
- Índia e China já ultrapassaram os maiores mercados europeus como Alemanha e França. É interessante notar que o espírito empreendedor dos emergentes já está refletindo na riqueza pessoal da população.
A pesquisa entrevistou 12 mil pessoas, em 24 países, incluindo Brasil, e considera ricas as famílias com mais de cem mil dólares em investimentos.
No entanto, a desigualdade ainda é grande nos países em desenvolvimento. Enquanto nos EUA, 27% das pessoas são ricas, na China e Índia o percentual é de apenas 1%. Segundo a pesquisa, o Brasil possui três milhões de famílias abastadas, o que representa 5% da população.
Em termos de porcentagem, Luxemburgo possui a maior parcela de ricos na população (29%), seguido pelos EUA (27%), Canada (20%) e Singapura (20%). Enquanto a idade média dos ricos é de 57 anos nos EUA, ela cai para cerca de 40 no norte da Europa. Os homens são os responsáveis pelos investimentos nos lares mais prósperos da Índia (80%) e Europa central (79%), já na América do Norte existe um equilíbrio: 45% dos investidores são homens.
De acordo com Reg van Steen, diretor de Business & Finance da TNS, o estudo confirma a tese de que, nos próximos anos, os mercados emergentes se tornarão os novos pólos de riqueza.
- Índia e China já ultrapassaram os maiores mercados europeus como Alemanha e França. É interessante notar que o espírito empreendedor dos emergentes já está refletindo na riqueza pessoal da população.
A pesquisa entrevistou 12 mil pessoas, em 24 países, incluindo Brasil, e considera ricas as famílias com mais de cem mil dólares em investimentos.
Fonte: Agência Globo
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