A história não pode apagar e o Mané faz parte dela. Exemplo de luta, garra e de parceria, levou geraçoes ao delírio. Faz parte de nossa história.
Mané é hístória nossa e que deixarermos com orgulho a nossos jovens para motivação que é ser parceiro, pensar no coletivo, sorrir com o brilho dos colegas.
Homem de vida sofrida, paradoxalmente, gerou enormes alegrias, não só pelas conquistas que ajudou com brilho a construir, mas até no simples drible, desconcertante, que postava ao chão inúmeros 'joões', para delírio da galera da geral.
Homenageá-lo, imortalizá-lo como nome de um estádio de futebol foi um tributo que não causou estranheza nenhuma, diferente de quando uma turma de burocratas, que nem de esporte gostam, resolvem a bel prazer, sem ouvir a ninguém do povo, sentados em suas cadeiras no ar-condicionado, dentro de seus ternos, escolher o nome de Nacional para o Estádio de Brasília.
Não concordamos, queremos ver ao chegar para torcer por nosso time, o nome dele, bem grande, escrito na entrada principal.
Deixem nossos ídolos em paz!
Hilda Suzana Veiga Settineri [editora do Terra Brasilis]
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