Primeiro Prêmio Cágado de Literatura
Simpatizo muito e considero salutar a realização de um prêmio que indique quais foram os grandes autores nacionais da última temporada, como é o caso do Prêmio Jabuti de literatura. No entanto, também seria de bom tom laurear os best-sellers-moleque, os best-sellers-arte, que são os livros ruins que a rapeize anda lendo por aí.
Daí que surgiu a iniciativa da criação do Primeiro Prêmio Cágado de Literatura, cujo resultado foi divulgado em primeira mão via twitter, com a apresentação especial do ator Nuno Leal Maia, ícone Caras Durões.
Os laureados estão abaixo:
Padre Marcelo leva o prêmio na categoria “poemas para email em PPT” pela obra Ágape. Premiação: uma atualização do Windows.
Gabriel Chalita é laureado com o prêmio na categoria “Ruim pra cacete” por conta do conjunto da obra. Premiação: dois reais.
Spencer Johnson é o vencedor da categoria “Quem mexeu no meu queijo” com a obra “Quem mexeu no meu queijo”. Premiação: um queijo.
Zíbia Gasparetto fatura na categoria “Arquivo Morto” pelo conjunto da obra. Prêmio: uma sessão espírita.
Dr. Ray Hollywood leva na categoria “Homoerotismo marombado” com seu “Body by Rey”. O prêmio: uma noite de amor com o Anderson Silva.
Carpinejar vence na categoria “Encheção de Saco nas Redes Sociais”. Premiação: uma conta nova no Orkut (LOTADO).
E o Prêmio Cágado de melhor literatura do ano vai para o jornalista e imortal Merval Pereira, pela obra O lulismo no poder. O prêmio: Um jantar na churrascaria com a Miriam Leitão.
Maiores informações e entrevistas de bastidores a qualquer momento numa rede social perto de você.
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