Durante o ataque de fúria, a suspeita teria ainda ameaçado atear fogo no homem que dormia em frente a sua casa
A Polícia Militar foi chamada pelos vizinhos que ficaram revoltados com a cena de violência |
A esposa do cônsul de Honduras, Marília Rosana Correia Rodrigues de Pineda, de 51 anos, deixou a vizinhança revoltada depois de agredir o morador de rua José Rubens da Silva, no início da noite deste sábado (10), na Rua Gonçalves Dias, Bairro Funcionários, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Segundo uma moradora do bairro, a agressora saiu do prédio onde mora e começou a insultar a vítima, que dormia nas proximidades da sua residência há cerca de duas semanas. "Ele nunca deu problemas aqui. Essa mulher desceu completamente alterada, xingando palavras de baixo calão e, quando o morador de rua se levantou, humilhado, ela o agrediu com coronhadas", afirma a vizinha que presenciou o fato e decidiu chamar a polícia.
De acordo com a testemunha, que prefere ter a identidade preservada, o homem agredido tem o lado esquerdo do corpo paralisado e anda com dificuldade devido a um AVC. "Além de xingar, ela fez ameaças, dizendo que iria tocar fogo no mendigo se ele continuasse dormindo próximo ao prédio", contou.
A vítima foi socorrida pelo Samu. Quando a Polícia Militar registrava a ocorrência, uma suposta delegada teria chegado ao local e ameaçado as testemunhas. "A mulher, que diz ser prima da agressora e delegada aposentada da Delegacia de Mulheres, também ordenou que os policiais não fizessem nada", denunciou a vizinha.
A ocorrência foi registrada na 3ª Cia da Polícia Militar e será encaminhada para a Polícia Federal, já que a família tem imunidade consular.
Segundo uma moradora do bairro, a agressora saiu do prédio onde mora e começou a insultar a vítima, que dormia nas proximidades da sua residência há cerca de duas semanas. "Ele nunca deu problemas aqui. Essa mulher desceu completamente alterada, xingando palavras de baixo calão e, quando o morador de rua se levantou, humilhado, ela o agrediu com coronhadas", afirma a vizinha que presenciou o fato e decidiu chamar a polícia.
De acordo com a testemunha, que prefere ter a identidade preservada, o homem agredido tem o lado esquerdo do corpo paralisado e anda com dificuldade devido a um AVC. "Além de xingar, ela fez ameaças, dizendo que iria tocar fogo no mendigo se ele continuasse dormindo próximo ao prédio", contou.
A vítima foi socorrida pelo Samu. Quando a Polícia Militar registrava a ocorrência, uma suposta delegada teria chegado ao local e ameaçado as testemunhas. "A mulher, que diz ser prima da agressora e delegada aposentada da Delegacia de Mulheres, também ordenou que os policiais não fizessem nada", denunciou a vizinha.
A ocorrência foi registrada na 3ª Cia da Polícia Militar e será encaminhada para a Polícia Federal, já que a família tem imunidade consular.
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