Gostaria de convidá-los a ler uma longa reportagem que a dei à revista Nordeste Vinte Um, reproduzida, também, no blog de Paulo Henrique Amorim, o Conversa Afiada. Ela é particularmente fiel às minhas declarações e me permitiu explanar em várias páginas a minha posição sobre as acusações no chamado processo do mensalão, a imagem que a mídia está construindo para mim, o acintoso caso Veja, entre outros temas.
A respeito desses temas, pude repetir o que tantas vezes tenho dito. Sou taxado de corrupto, de chefe de quadrilha. Mas o sistemático combate à minha imagem e a ênfase como é feito talvez se dê pelo papel que desempenhei na história do PT, da esquerda, depois na do PT pós-vitória do Lula. Disse ao jornalista Antonio Cardoso que minha vida foi devassada durante esses quatro anos e nunca se achou nada contra mim. O que está em pauta é uma luta política. Parte dessa luta política era contra a era Lula, contra o PT, contra o nosso projeto político que tem o apoio pela terceira vez da imensa maioria do povo brasileiro.
Afirmei com orgulho o que qualquer um constata nas ruas: apesar da campanha contra a imagem de seu governo, “Lula, depois de quase um ano fora do governo, nunca foi tão popular. Isso eles não perdoam. Eles (tampouco) perdoam o papel que eu tive, junto com outras lideranças do PT, para construir esse projeto”.
Sou inocente
Frisei à reportagem que as acusações que são feitas nesse processo não têm provas. “Até hoje, mesmo com a instrução, não tem alegação final e meu advogado mostra que não há provas contra mim. E não há como ter, pois sou inocente”. Nesta análise, afirmei que o “objetivo (da campanha que se criou em torno do suposto mensalão) era desestabilizar o governo do Lula, provocar o seu impeachment, derrotar o Lula em 2006, desconstituir a imagem do PT. E essa luta continua até hoje, ela não cessou, apesar desse caso chamado “mensalão” não estar comprovado. É só ler os autos que você verá”.
Declarei à Nordeste Vinte Um o que tenho repetido à exaustão: “Acredito na justiça, acredito no Supremo Tribunal Federal e sou inocente”. Em resumo, disse que os responsáveis por essa campanha temem a liderança e a força do Lula, do PT, da presidenta Dilma. “Isso não significa que não haja corrupção como está acontecendo na Assembleia Legislativa de São Paulo, como aconteceu em várias denúncias no governo do PSDB em São Paulo, como a famosa operação “Castelos de Areia” (operação da Polícia Federal brasileira deflagrada em 2009 que investiga crimes financeiros e lavagem de dinheiro)”, argumentei.
Tentativa de invasão de Veja
Quando perguntado sobre a tentativa de invasão por um repórter da revista Veja em meus aposentos, em Brasília, pude, mais uma vez, afirmar que esta publicação é o principal esteio das denúncias que sofro e tem, sim, objetivos políticos. A matéria que produziu lançando mão de recursos ilegais teve o objetivo de pressionar para a minha condenação no Supremo Tribunal Federal, que se debruça sobre o meu processo. “Evidentemente eu não posso ser contra que a revista Veja faça a matéria, eu não posso me opor. É um direito que ela tem. (...) O que eu não posso aceitar é que o jornalista (Gustavo Ribeiro) tente invadir o meu quarto, ele é réu confesso (desse ato).”
A revista publicou o que penso do episódio: “Não posso aceitar que o jornalista tente se passar de assessor da Prefeitura de Varginha (Minas Gerais) para (entre outras hipóteses) plantar uma prova contra mim”.
A entrevista discorre, ainda, sobre minhas atividades de consultoria no exterior, a sucessão da capital paulista e o papel do presidente Lula, hoje, na política nacional. O link para o blog de Paulo Henrique Amorim onde a matéria está reproduzida pode ser acessado aqui. Boa leitura!
A respeito desses temas, pude repetir o que tantas vezes tenho dito. Sou taxado de corrupto, de chefe de quadrilha. Mas o sistemático combate à minha imagem e a ênfase como é feito talvez se dê pelo papel que desempenhei na história do PT, da esquerda, depois na do PT pós-vitória do Lula. Disse ao jornalista Antonio Cardoso que minha vida foi devassada durante esses quatro anos e nunca se achou nada contra mim. O que está em pauta é uma luta política. Parte dessa luta política era contra a era Lula, contra o PT, contra o nosso projeto político que tem o apoio pela terceira vez da imensa maioria do povo brasileiro.
Afirmei com orgulho o que qualquer um constata nas ruas: apesar da campanha contra a imagem de seu governo, “Lula, depois de quase um ano fora do governo, nunca foi tão popular. Isso eles não perdoam. Eles (tampouco) perdoam o papel que eu tive, junto com outras lideranças do PT, para construir esse projeto”.
Sou inocente
Frisei à reportagem que as acusações que são feitas nesse processo não têm provas. “Até hoje, mesmo com a instrução, não tem alegação final e meu advogado mostra que não há provas contra mim. E não há como ter, pois sou inocente”. Nesta análise, afirmei que o “objetivo (da campanha que se criou em torno do suposto mensalão) era desestabilizar o governo do Lula, provocar o seu impeachment, derrotar o Lula em 2006, desconstituir a imagem do PT. E essa luta continua até hoje, ela não cessou, apesar desse caso chamado “mensalão” não estar comprovado. É só ler os autos que você verá”.
Declarei à Nordeste Vinte Um o que tenho repetido à exaustão: “Acredito na justiça, acredito no Supremo Tribunal Federal e sou inocente”. Em resumo, disse que os responsáveis por essa campanha temem a liderança e a força do Lula, do PT, da presidenta Dilma. “Isso não significa que não haja corrupção como está acontecendo na Assembleia Legislativa de São Paulo, como aconteceu em várias denúncias no governo do PSDB em São Paulo, como a famosa operação “Castelos de Areia” (operação da Polícia Federal brasileira deflagrada em 2009 que investiga crimes financeiros e lavagem de dinheiro)”, argumentei.
Tentativa de invasão de Veja
Quando perguntado sobre a tentativa de invasão por um repórter da revista Veja em meus aposentos, em Brasília, pude, mais uma vez, afirmar que esta publicação é o principal esteio das denúncias que sofro e tem, sim, objetivos políticos. A matéria que produziu lançando mão de recursos ilegais teve o objetivo de pressionar para a minha condenação no Supremo Tribunal Federal, que se debruça sobre o meu processo. “Evidentemente eu não posso ser contra que a revista Veja faça a matéria, eu não posso me opor. É um direito que ela tem. (...) O que eu não posso aceitar é que o jornalista (Gustavo Ribeiro) tente invadir o meu quarto, ele é réu confesso (desse ato).”
A revista publicou o que penso do episódio: “Não posso aceitar que o jornalista tente se passar de assessor da Prefeitura de Varginha (Minas Gerais) para (entre outras hipóteses) plantar uma prova contra mim”.
A entrevista discorre, ainda, sobre minhas atividades de consultoria no exterior, a sucessão da capital paulista e o papel do presidente Lula, hoje, na política nacional. O link para o blog de Paulo Henrique Amorim onde a matéria está reproduzida pode ser acessado aqui. Boa leitura!
Nenhum comentário:
Postar um comentário