A grande imprensa brasileira gosta de criar alvoroço.
Fazem um alarido sem qualquer fundamento.
O ENEM sempre foi anual. Este ano, para beneficiar mais brasileiros, havia a pretensão de realizar o evento em dois períodos do ano distintos: uma no primeiro semestre e outro no segundo.
Considerando que a maioria das instituições de ensino superior que utilizam o ENEM para o ingresso em seus cursos, é semestral.
Em decorrência de exigências não programadas, tecnicamente se tornou inviável a realização em duas datas.
Em outras palavras, conservaram-se todos os avanços que estão ocorrendo no processo, mas não se expandiu para mais uma data, o que não significa que, encontrada as condições técnicas, isso não venha a ocorrer.
Curioso é que os maiores críticos do ENEM, de um instante para outro, transformaram-se em ardorosos defensores.
Não tenho dúvidas de que estes meios de comunicação já dispunham de algumas informações que indiquem o potencial crescimento do nome de Haddad como pré-candidato em São Paulo.
Nesse caso, o tiro sairá pela culatra e, ao invés de derrubarem a sua candidatura, estão fazendo crescê-la, até porque muitos brasileiros não acreditam em determinados veículos de comunicação.
Nós, petistas, sabemos que todo esse alarde tem um propósito definido e sabemos que, ao final, a compreensão da sociedade brasileira fará justiça.
Quanto mais baterem em Haddad, mais a sociedade vai conhecer suas qualidades e saber de seu trabalho, o que para desespero dos conservadores, estarão ajudando a construir o caminho para a Prefeitura de São Paulo.
O importante nesse momento é saber que existem, diria Janio Quadros, “forças ocultas” desejando desestabilizar um projeto novo.
Não é o direito dos alunos em participar do ENEM que os preocupa, mas tão somente o resultado das eleições que se aproximam.
O projeto novo que querem desestabilizar tem nome: HADDAD.
Assim, feitas essas ponderações, tenho a certeza de que o caminho é esse.
Depois de toda essa “marola”, diria Lula, a verdade vai sacramentar mais uma vitória nas urnas e estes meios de comunicação que têm vocação vampiresca, não resistirão ao brilho da estrela e terão que mais uma vez fazer o seu mea culpa.
Hilda Suzana Veiga Settineri
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