O ‘estrago’ causado pelo livro A Privataria Tucana resultou na série “O Brado Retumbante”. O passarinho paulista tuiteiro da madrugada, pelo jeito não tem vocação para galã. Desse modo o personagem principal da série televisiva é um sósia do Minerim.
A posição da televisão em
apostar no galã de BH, coincidentemente, está em perfeito alinhamento
com a opinião de uma liderança dos passarinhos. Recentemente, o
príncipe, em uma entrevista, quando inquirido sobre o candidato natural o
partido cravou, sem pestanejar, o nome de Aecim.
Porém, o Minerim não come tão quieto assim.
Circulam notícias de censura e cerceamento das liberdades de imprensa e expressão em Minas Gerais.
Comer quieto calando os falantes... assim qualquer um come.
Temos o episódio do goro e do bafômetro (... sim, mas não assopra).
Sem
mencionar o episódio lamentável do amistoso Brasil X Argentina no
Mineirão, onde o único acesso dos portadores de necessidades especiais
foi usurpado para dar acesso aos 10.000 convidados (inclusive
celebridades plimplianas) do Mineirim. Esse episódio foi denunciado por
Jorge Kajuru.
Quanto à TV que já deu um ‘jeitinho’ no debate presidencial, errou a
mão na estratégia para alavancar a imagem do tucano mineiro e não deu tão
certo. A cacofonia do nome da série permite a anedota:
*Obrado Retubante: Refere-se àquele que obrou nas próprias calças e caiu ruidosamente ao chão. [Ou seja: uma CAGADA GLOBAL! Mas é bom ficar atento, caro Diego Pignones, pois esta OBRADA pode feder muito! Cuidado com as moitas! - nota do editor-geral do Terra Brasilis]
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