Avia-te, ó Bardo!
Estás na humilde trípode
e em ti se evocam as vozes femininas
dos arcanos celestes.
Não és mais teu.
E os orbitais
das cousas indizíveis
invadem-te as sinapses.
Avia-te!
E retoma o Caminho.
Fonte da imagem:
http://www.flickr.com/photos/11970671@N06/1215151443/in/photostream/
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