Deputado diz que há banditismo na imprensa e demonstra sua indignação com as matérias veiculadas nessa semana nas revistas Veja e ISTOÉ
O deputado Delegado Protógenes (PCdoB-SP) protestou, nesta terça-feira (17/04), no Plenário da Câmara dos Deputados, sua indignação com as matérias veiculadas nessa semana que tentam confundir a opinião pública. Primeiramente, a revista semanal VEJA, na matéria "Eles querem apagar o mensalão", cita o deputado como ex-delegado da PF, mostrando sua irresponsabilidade de órgão de imprensa ao publicar noticias tendenciosas, pois o parlamentar é licenciado da Polícia Federal para exercer seu mandato. " Isso não é liberdade de imprensa. Não podemos confundir jornalistas com bandidos, ou ele é jornalista ou ele é bandido. Há um banditismo nessa revista semanal ", declara Protógenes.
Outro veículo mencionado pelo parlamentar foi a revista ISTOÉ, em que o aponta, na reportagem "Dadá e o submundo dos grampos'', como delegado aposentado da Policia Federal. "A mídia brasileira até me deu aposentadoria", ironiza o deputado. Na mesma matéria, ele é citado como parte da rede de apoio ao Dadá, devido às conversas gravadas pela PF. Protógenes esclarece que, quando era delegado da Policia Federal, comunicava-se com o sargento da Aeronáutica, Idalberto Matias de Araujo, indicado pelas Forças Armadas, pois era chefe da Inteligência da Policia Federal.
Para finalizar, Protógenes reconhece a importância da matéria publicada essa semana pela revista Carta Capital "Na mira. Quem tem medo da CPI do Cachoeira?".
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