Em nome do PSDB, os senadores Sérgio Guerra (PE) e Álvaro Dias (PR) protocolaram ontem no Conselho de Ética do Senado mais três representações contra o presidente José Sarney por quebra do decoro parlamentar.
Elas vêm se juntar a outras três, protocoladas anteriormente pelo também tucano, Arthur Virgílio, cuja principal finalidade não é afastar Sarney do cargo e sim gerar mídia negativa para o presidente Lula, que tem irritado as classes médias esclarecidas e os formadores de opinião com seu apoio quase que incondicional ao velho oligarca maranhense, sem bem que ontem, em Campina Grande (PB), ele tirou o pé do acelerador.
Num discurso de improviso, ele disse que após o recesso parlamentar, que termina nesta sexta-feira, os senadores vão ter que encontrar uma solução para resolver a crise do Senado, que teve início do mês de fevereiro e ainda não tem nada para terminar.
Como principal partido de oposição do país e abrigando o mais forte candidato, até agora, à presidência da República, caberia ao PSDB estar discutindo com a população um projeto alternativo de governo para o país.
Mas, dando a idéia de que não tem esse programa alternativo e nem tampouco um discurso consistente para combater o governo Lula, nem mesmo no campo da ética, o tucanato quer pavimentar o caminho que poderá conduzi-lo à presidência da República com o discurso “anti Sarney”.
Para quem tem em seus quadros FHC, Serra, Aécio Neves, Geraldo Alckmin, Sérgio Guerra, Álvaro Dias e Tasso Jereissati, é um discurso pobre na forma da lei. (Blog do Inaldo Sampaio).
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*Constrange-me ver esta bela ave da fauna nativa servir de imagem para esse bando de pulhas que estancam o Brasil.
Elas vêm se juntar a outras três, protocoladas anteriormente pelo também tucano, Arthur Virgílio, cuja principal finalidade não é afastar Sarney do cargo e sim gerar mídia negativa para o presidente Lula, que tem irritado as classes médias esclarecidas e os formadores de opinião com seu apoio quase que incondicional ao velho oligarca maranhense, sem bem que ontem, em Campina Grande (PB), ele tirou o pé do acelerador.
Num discurso de improviso, ele disse que após o recesso parlamentar, que termina nesta sexta-feira, os senadores vão ter que encontrar uma solução para resolver a crise do Senado, que teve início do mês de fevereiro e ainda não tem nada para terminar.
Como principal partido de oposição do país e abrigando o mais forte candidato, até agora, à presidência da República, caberia ao PSDB estar discutindo com a população um projeto alternativo de governo para o país.
Mas, dando a idéia de que não tem esse programa alternativo e nem tampouco um discurso consistente para combater o governo Lula, nem mesmo no campo da ética, o tucanato quer pavimentar o caminho que poderá conduzi-lo à presidência da República com o discurso “anti Sarney”.
Para quem tem em seus quadros FHC, Serra, Aécio Neves, Geraldo Alckmin, Sérgio Guerra, Álvaro Dias e Tasso Jereissati, é um discurso pobre na forma da lei. (Blog do Inaldo Sampaio).
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*Constrange-me ver esta bela ave da fauna nativa servir de imagem para esse bando de pulhas que estancam o Brasil.
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