O modo verbal diz respeito à atitude, à “maneira” como o falante ou locutor relata o fato que comunica ou pretende comunicar, além das condições em que o fato se passa e o estado da ação.
Em Língua Portuguesa, há três modos verbais: indicativo, subjuntivo e imperativo:
o indicativo expressa um fato de maneira definida, real (no presente, no passado ou no futuro), afirmando, negando ou interrogando.
o imperativo, por sua vez, indica uma ordem, um conselho, um convite, uma súplica ou um pedido. Como no imperativo a relação ocorre diretamente com o interlocutor, o tempo exposto é o presente.
E o subjuntivo? Esse modo expressa um fato incerto, duvidoso, eventual ou mesmo irreal em consonância com o desejo e o sentimento do falante. A noção de tempo não é tão precisa quanto à veiculada pelos tempos do modo indicativo. Na forma simples, a subdivisão temporal do modo subjuntivo é a seguinte: presente, pretérito imperfeito e futuro.
O Terra Brasilis pretende discutir, na próxima postagem, o uso do verbo REVER no futuro do subjuntivo, a partir do fragmento de uma matéria publicada pela editoria de política do Jornal do Commercio (Recife), em 17 de setembro de 2009. Vale lembrar que os verbos REVER, ANTEVER, ENTREVER e PREVER seguem o paradigma ou modelo do verbo VER. (AQUI).
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