A oposição vocifera. A mídia corporativa esperneia com "barrigas", infâmias e o lesa-patriotismo que a caracteriza. Não tem jeito. Todos os títulos negativos - "apedeuta", torneiro-mecânico de quatro-dedos -, milimetricamente engendraddos pela mídia, não surtem efeito. LULA é o Estadista que honra o bravo povo brasileiro. Não tira sapatos, humilhando-se, para entrar nos "estâites", tem a habilidade da negociação que não se aprende nas academias.
"É o cara"!, como dissera o homem mais poderoso do mundo.
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NOVA YORK (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira ter conversado com o presidente norte-americano, Barack Obama, sobre a necessidade de uma reunião entre os dois líderes para discutir a crise política em Honduras.
Lula reclamou do impasse em se resolver o golpe que derrubou o presidente Manuel Zelaya em 28 de junho, mas afirmou que é preciso "ter paciência para as negociações".
"A direita que ficou sem poder não pode achar que tem direito de dar um golpe", disse o presidente a jornalistas em Nova York.
Perguntado se os EUA estariam ajudando a solucionar a crise no país centro-americano, Lula disse que o governo Obama "está fazendo a coisa certa".
Mais cedo, Lula havia feito um apelo pela volta de Zelaya ao poder durante seu discurso de abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Na terça-feira, o Brasil pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para ajudar a restaurar Zelaya na Presidência de Honduras.
Zelaya foi deposto por militares e enviado à Costa Rica sob a mira de armas. Na segunda-feira, retornou a Honduras e se refugiou na embaixada brasileira na capital Tegucigalpa.
(Reportagem de Terry Wade; Texto de Hugo Bachega; Edição de Bruno Marfinati)
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