Por José Dirceu
Com a desistência agora oficializada do governador Aécio Neves, para os tucanos e para o governador José Serra, candidato único do PSDB a presidente, surge um problema sem solução: Minas Gerais. O Estado, segundo maior eleitorado do país, pode decidir a eleição. E os mineiros não perdoarão jamais o tucanato por impedir Minas - e Aécio - de ter um candidato a presidente.
Não há como reverter esse grande prejuízo eleitoral à candidatura paulista de Serra. O resto é conversa fiada, inclusive essa de que a saída de Aécio fortalece a candidatura do deputado Ciro Gomes (PSB-CE). Não fortalece coisa nenhuma e com a desistência do mineiro, desaparece a saída várias vezes ensaiada, de Ciro ser vice de Aécio.
Como se o mineiro fosse igual ao PT e à candidatura apoiada pelo presidente Lula, a da ministra Dilma Rousseff. Passar isso à opinião pública, esse era o objetivo dos articuladores dessa jogada. Coisas da política brasileira...
Agora mais do que nunca Serra e o PSDB não têm como escapar de uma eleição plebiscitária, da campanha eleitoral centrada na comparação entre os governos Lula e FHC, e do confronto direto com Lula, declare-se ele candidato já ou em março. Estão, como se diz, "se pelando de medo". Não tem alternativa, é só esperar para ver.
Com a desistência agora oficializada do governador Aécio Neves, para os tucanos e para o governador José Serra, candidato único do PSDB a presidente, surge um problema sem solução: Minas Gerais. O Estado, segundo maior eleitorado do país, pode decidir a eleição. E os mineiros não perdoarão jamais o tucanato por impedir Minas - e Aécio - de ter um candidato a presidente.
Não há como reverter esse grande prejuízo eleitoral à candidatura paulista de Serra. O resto é conversa fiada, inclusive essa de que a saída de Aécio fortalece a candidatura do deputado Ciro Gomes (PSB-CE). Não fortalece coisa nenhuma e com a desistência do mineiro, desaparece a saída várias vezes ensaiada, de Ciro ser vice de Aécio.
Como se o mineiro fosse igual ao PT e à candidatura apoiada pelo presidente Lula, a da ministra Dilma Rousseff. Passar isso à opinião pública, esse era o objetivo dos articuladores dessa jogada. Coisas da política brasileira...
Agora mais do que nunca Serra e o PSDB não têm como escapar de uma eleição plebiscitária, da campanha eleitoral centrada na comparação entre os governos Lula e FHC, e do confronto direto com Lula, declare-se ele candidato já ou em março. Estão, como se diz, "se pelando de medo". Não tem alternativa, é só esperar para ver.
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