A edição impressa do jornal The New York Times desta segunda-feira (4) destaca o fracasso da candidata do PT, Dilma Rousseff, na tentativa de sair eleita no primeiro turno das eleições como a primeira mulher presidente do Brasil, mas ressalta que há poucas dúvidas entre analistas de que ela ganhará no segundo turno, no dia 31 de outubro, contra o candidato do PSDB, José Serra.
Segundo o jornal, apesar da falta de experiência política e carisma, ela tem a seu favor a onda de prosperidade atual do Brasil e a boa sensação da população de estar sob o comando do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujo índice de aprovação está ao redor de 80%.
Se for eleita no segundo turno, Dilma irá se juntar ao rol das líderes que quebraram a barreira do gênero nos últimos cinco anos, incluindo Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile, Cristina Kirchner, presidente da Argentina, e Angela Merkel, chanceler da Alemanha, ressalta a matéria, cujo título é "Segundo turno decidirá Presidência do Brasil".
O texto também lembra que entre alguns analistas e investidores estrangeiros ainda há certa preocupação com o background esquerdista de Dilma, que poderia resultar em maior controle da economia. Mas ressalta que o que deve continuar garantindo os seus votos é a percepção do eleitor de que Dilma irá dar continuidade ao trabalho de Lula.
Segundo o jornal, apesar da falta de experiência política e carisma, ela tem a seu favor a onda de prosperidade atual do Brasil e a boa sensação da população de estar sob o comando do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujo índice de aprovação está ao redor de 80%.
Se for eleita no segundo turno, Dilma irá se juntar ao rol das líderes que quebraram a barreira do gênero nos últimos cinco anos, incluindo Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile, Cristina Kirchner, presidente da Argentina, e Angela Merkel, chanceler da Alemanha, ressalta a matéria, cujo título é "Segundo turno decidirá Presidência do Brasil".
O texto também lembra que entre alguns analistas e investidores estrangeiros ainda há certa preocupação com o background esquerdista de Dilma, que poderia resultar em maior controle da economia. Mas ressalta que o que deve continuar garantindo os seus votos é a percepção do eleitor de que Dilma irá dar continuidade ao trabalho de Lula.
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