terça-feira, 16 de novembro de 2010

Luiz Carlos Prates é um canalha. Canalha: esta é a palavra!


A editoria-geral do Terra Brasilis voltará a comentar, numa postagem futura, o que esse canalha [esta é a palavra: canalha] expressou em rede de TV.

16 comentários:

zcarlos disse...

Cumpadi,
Prefiro chamá-lo de canalha.
Veja bem se a cara dele não é semelhante a palavra?
Abs!

Biel Prates disse...

meu filho deixe de ser assim...medíocre e canalha..é isso mesmo vc é um canalha! burguês de merda! o povo tem direito assim como vc riquinho de bosta!

Rodrigo Souza disse...

Prates falou tudo.. Mordam-se aqueles que não tem a coragem que ele tem de falar as coisas.. Tem muito motorista ignorante pelas ruas!

Profdiafonso disse...

Caro Rodrigo Souza, bom dia.

Acredito que você esteja com uma leitura deficitária do fato. O que significa ignorante para vc?

Abs!

Unknown disse...

Olha gente, o cara é meio doido e revoltado, mas no fundo tem uma grande verdade. Sou pobre e não tenho casa, moro num barraco mas tenho carro. Comprei em 36x de 372,89, o cara da loja ajeitou o contra cheque dizendo que ganho 1.450,00 e que era gerente do restaurante, que na verdade é uma budega que só vende cachaça e petiscos, como kroquete e ovo cozido em conserva e tem duas mesas de snoque. Meu primo tmb. tem seu polo classic comprado no crédito! É muito fácil! Viva aos pobres que são a alegria dos RICOS!!!

José Manoel Carvalho disse...

Pois é, o Luiz Carlos Prates foi demitido da RBS por dizer uma verdade que doeu na cabeça de todos os hipócritas que o estão malhando.Pensem bem, ele disse alguma mentira? Conheço este jornalista há mais de 50 anos, ele é íntegro, ao contrário de muitos que se fazem de paladinos da justiça e são uns desonestos que não deviam terem nascidos. Tô contigo Prates, tu és o cara!
(espero que o mediador deste blog tenha coragem de publicar meu comentário)

Profdiafonso disse...

Caro José Manoel, boa noite!

Vamos por partes:

Primero: o senhor não me conhece para me incluir [uma vez que generalizou] no rol dos hipócritas;

Segundo: o fato de o senhor conhecer o jornalista Luiz Carlos Prates há tantos anos não interessa à editoria-geral e aos coeditores do Terra Brasilis. O interesse aqui foi a asneira, eivada de preconceito, que ele veiculou;

Terceiro: o fato de o senhor estar com o Prates quanto a este fato é uma decisão de fórum íntimo. A editoria-geral e os coeditores não discute decisões pessoais;

Por último: nunca faça um desafio sem antes saber os riscos. A coragem não é rompante, é sabedoria. O seu comentário está publicado e não haveria motivo de não sê-lo por uma simples razão: O Terra Brasilis tem uma linha editorial, mas jamais impedirá que o contraditório se manifeste. Se há uma opinião diversa da do editor-geral e dos coeditores, ela será publicada [desde que não seja anônima], pois só assim o debate se amplifica. É com debate e argumentos que o diálogo se estabelece.

Quanto ao senhor Prates, não tiro uma vírgula do que escrevi. Esta é a minha posição.

Obrigado pela visita e pelo comentário.

José Manoel Carvalho disse...

Boa noite Caro DiAfonso!
Peço desculpas se te ofendi e retiro o que disse em relação à hipócritas. Porém, quero deixar bem claro que a atitude de chamar alguém de canalha sem ao menos o conhecer é demasiado injusto. Conheça-o, veja a vida pregressa dele e depois sim, faça o teu juízo.
Claro que me exaltei a princípio, pois o conheço e convivi profissionalmente com ele por muitos anos. Quem o conhece pessoalmente jamais cometeria um juizo destes. Ele é um dos poucos profissionais íntegros e verdadeiro colega.
Gostei do teu blog, só quero que tu faças um juizo sem pender para um só lado, pese bem na balança, certifique-se os dois lados.
Um abraço,
José M. Carvalho

Profdiafonso disse...

Caro José Carvalho, boa noite!

Agradeço, uma vez mais, a visita.

Vamos lá, então:

As desculpas estão aceitas.

Quanto à minha atitude de chamar o Prates de Canalha, ela se deu em razão do que o jornalista dissera. Considerei sua fala como vil, daí tê-lo adjetivado com a referida expressão ["canalha", em uma de suas acepções, significa alguém que perpetra ato vil e desprezível].

O fato de não conhecer determinada pessoa e sua vida pregressa não impede que se faça juízo de valor por uma atitude pontual e pública, como foi o caso do Prates. Ele falou o que não devia e não respeitou a condição social, econômica e, porque não, humana do outro. Se este ato fere a dignidade alheia, então não há porque não chamar quem assim se comporta de "canalha". Teríamos outros adjetivos...

Sempre que possível tento ser justo [não significa que não possa cometer equívocos avalitivos] e não guardo mágoas.

Se o que disse acima tiver sido suficiente, agradeço sua compreensão.

Continuo a pensar que a atitude do Prates foi digna de "canalha" e aqui não estou cravando essa condição para toda a vida dele quer pessoal, quer profissional.

Grande abraço e obrigado pela referência ao Terra Brasilis.

José Manoel Carvalho disse...

Caro DiAfonso, aceito plenamente a tua manifestação quando dizes ser o que o Prates declarou neste comentário especificamente.
O que me levou a redarguir foi o que escrevestes logo abaixo do vídeo: A editoria-geral do Terra Brasilis voltará a comentar, numa postagem futura, "o que esse canalha [esta é a palavra: canalha]" expressou em rede de TV. Veja se a frase não sugere que ele sempre foi um canalha?
Caro DiAfonso, acredito agora pela forma com que tu expressou o comentário, que foi apenas um lapso de expressão.
Mais uma vez digo, muito bom teu blog. Vou visitar seguidamente, prometo não ser tão chato como estou sendo agora.
Um abraço. José M. Carvalho.

Profdiafonso disse...

Caro José Carvalho,

É bem possível que a frase a que se refere tenha apresentado dubiedade...

Agradeço a compreensão...É que a semântica é um terreno movediço e as palavras devem ser manuseadas com atenção... rsrs

Pode vir que a casa é nossa. Não se preocupe em ser chato [até porque, depois que amplificamos o diálogo, isso não se confirmou], pois estamos abertos às críticas e à defesa de nossas posições, sempre com argumentos e nunca com achismos.

Grande abraço!

Jesuel Mariano da Silva disse...

Eu gostei da verdade que o Prates disse. Por outro lado, o brasileiro não gosta de ouvir a verdade. Em terra de coronéis, ladrões e mentirosos, O Prates é um cara legal.

Quem não é da turma que corre atrás, concorda plenamente com as palavras do chato e canalha, adjetivos taxados, infelizmente por pessoas que não entende a opinião alheia.

Profdiafonso disse...

Caro Jesuel, bom dia!

Esta é a sua posição e, ao contrário do que você sugere, não se trata de não entender a opinião alheia, mas de com ela não compactuar.

Desculpe-me, mas en não entendi o que quis dizer com "Quem não é da turma que corre atrás, concorda plenamente com as palavras do chato e canalha"... Não seria "Quem é da turma que corre atrás"?

Ademais, a terra não é povoada só por coronéis, ladrões e mentirosos...

Grande abraço e obrigado pelo comentário.

Unknown disse...

Concordo com o Prates em alguns aspectos.

Realmente popularizar os automóveis pelo endividamento das famílias não é interessante nem para as famílias nem para o país.

O escalonamento da dívida a altos juros so posterga a frustração do indivíduo que apenas sabe que não pode manter um carro, quando este já está na garagem.

Investimento em transporte público é bem mais difícil. Duvido que um cidadão que tivesse um transporte coletivo, confortável, seguro e pontual quisesse uma porcaria de um 1.0 bebedor para engrossar as filas dos engarrafamentos. Quer ele tenha lido um livro, quer não.

Mas um cidadão, no Brasil, sem nunca ler um livro em vida consegue passar nas escolas, cursar uma faculdade, conseguir um sub-emprego e até criar um blog na internet. As coisas estão muito erradas neste país. Tisc.

Profdiafonso disse...

Vc, Daniel Guedes,

é muito seletivo e tem postura segregadora e excludente. Parece que opera com um faca separando o que presta e o que não "presta".

Fala em "cidadão", mas questiona as conquistas que ele, dentro do universo social posto, possa vir a ter.

Unknown disse...

Negativo, caro professor Diógenes. Não sou segregador, apenas não se pode dar qualquer coisa ao povo brasileiro, embora ele esteja a contento.

A conquista de um automóvel popular a 72 parcelas de de 500 reais (juros altíssimos) não deveria ser comemorada pelo povo, mas pelos bancos e indústria automobilística apenas. Além de ser insustentável.

Temos tecnologia de viabilizar um transporte público com GPS onde o cidadão possa acompanhar cada ônibus num web site, e se dirigir à parada de ônibus apenas minutos antes de pegar o coletivo, mas o poder público não se interessa nisso. Em todo país desenvolvido a maioria vai ao trabalho via transporte público de qualidade

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