Autor da primeira matéria da Folha sobre a ficha de Dilma Rousseff na Justiça Militar, o repórter Matheus Leitão (foto) poderia colher depoimentos em casa sobre a tortura. Poderia entrevistar sua mãe Mirian Leitão, que falaria sobre as torturas que sofreu na prisão, de como quase deu à luz seu primeiro filho na cadeia.
Seria uma maneira de humanizar o relato e de convencer Otávio Frias Filho de que se o jornalismo é o exercício do caráter - como dizia Cláudio Abramo - jamais um jornal poderá moldar o seu caráter em cima da exploração abjeta de temas fundamentais, como a tortura.
Por mais que existam divergências políticas, há limites civizilatórios que não podem ser ultrapassados. Sob pena do caráter do jornal ficar indelevelmente marcado pela chaga da vilania.
2 comentários:
Cumpadi, o cara tem a cara de safado, como a mãe.Abração.
kkkkkkkk sem comentários... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Abs, cumpadi!
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