Reportagem acompanha uma das últimas viagens de Lula como presidente
Do R7 com Domingo Espetacular
Enquanto se prepara para entregar a faixa presidencial a Dilma Rousseff, a ministra que ele indicou como candidata do PT à sua sucessão, no próximo dia 1° de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz um balanço de seus oito anos no poder e diz que voltará a morar no mesmo local de onde saiu para se tornar o primeiro ex-operário a governar o país.
As declarações foram feitas em entrevista exclusiva concedida à repórter Adriana Araújo, que acompanhou o presidente de uma maneira inédita: foi a primeira vez que uma equipe de televisão viajou junto com a comitiva no avião presidencial. A equipe do programa Domingo Espetacular viajou com o presidente de Georgetown, capital da Guiana, ao Brasil, em um dos últimos compromissos dele fora do país antes do fim do mandato.
Na entrevista, que começou na capital da Guiana, o presidente Lula fez um balanço positivo do seu governo. Ainda no hotel, ele falou da emoção de ter sido eleito presidente da República e do seu primeiro encontro com os líderes mundiais e comentou a declaração de que ele era “o cara”, feita pelo presidente americano Barak Obama.
- Ele só disse que eu era o cara porque ele não conhecia o povo brasileiro, se ele conhecesse, ele diria: ele só é o cara porque tem aqui 190 milhões de caras.
Já no avião, apelidado de Aerolula, o presidente conta que está fazendo um regime para que, no dia da entrega do mandato, possa usar o mesmo terno que usou em sua posse, em 2003.
Lembrando as inúmeras vezes em que quebrou o protocolo e driblou os esquemas de segurança para atender pessoas que chamavam seu nome, o presidente diz que isso é uma característica sua e define seus planos para quando deixar o poder.
.- Eu sei que eu dei problema pro meu pessoal de protocolo, eu sei que eu dei problema pro meu pessoal da segurança. Eles ficavam horrorizados quando eu terminava, saía do palanque e descia lá pra abraçar o povo. Eu sabia da onde eu tinha vindo, eu sabia da minha origem, e eu sabia pra onde eu vou voltar. Eu vou voltar pro meio desse povo, eu vou voltar a morar a 600 metros do sindicato que me criou na política
O presidente também reclamou das críticas que recebeu por ter gasto R$ 90 milhões na compra do avião, admitiu que é chorão, e se emocionou com o povo na parada feita em Manaus para inaugurar um conjunto habitacional. Sobre como se sente tão próximo da transição do governo, ele comemora.
- O coração tá bem, haverá uma alegria extraordinária a gente estar dando posse à primeira mulher presidente da república.
Do R7 com Domingo Espetacular
Enquanto se prepara para entregar a faixa presidencial a Dilma Rousseff, a ministra que ele indicou como candidata do PT à sua sucessão, no próximo dia 1° de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz um balanço de seus oito anos no poder e diz que voltará a morar no mesmo local de onde saiu para se tornar o primeiro ex-operário a governar o país.
As declarações foram feitas em entrevista exclusiva concedida à repórter Adriana Araújo, que acompanhou o presidente de uma maneira inédita: foi a primeira vez que uma equipe de televisão viajou junto com a comitiva no avião presidencial. A equipe do programa Domingo Espetacular viajou com o presidente de Georgetown, capital da Guiana, ao Brasil, em um dos últimos compromissos dele fora do país antes do fim do mandato.
Na entrevista, que começou na capital da Guiana, o presidente Lula fez um balanço positivo do seu governo. Ainda no hotel, ele falou da emoção de ter sido eleito presidente da República e do seu primeiro encontro com os líderes mundiais e comentou a declaração de que ele era “o cara”, feita pelo presidente americano Barak Obama.
- Ele só disse que eu era o cara porque ele não conhecia o povo brasileiro, se ele conhecesse, ele diria: ele só é o cara porque tem aqui 190 milhões de caras.
Já no avião, apelidado de Aerolula, o presidente conta que está fazendo um regime para que, no dia da entrega do mandato, possa usar o mesmo terno que usou em sua posse, em 2003.
Lembrando as inúmeras vezes em que quebrou o protocolo e driblou os esquemas de segurança para atender pessoas que chamavam seu nome, o presidente diz que isso é uma característica sua e define seus planos para quando deixar o poder.
.- Eu sei que eu dei problema pro meu pessoal de protocolo, eu sei que eu dei problema pro meu pessoal da segurança. Eles ficavam horrorizados quando eu terminava, saía do palanque e descia lá pra abraçar o povo. Eu sabia da onde eu tinha vindo, eu sabia da minha origem, e eu sabia pra onde eu vou voltar. Eu vou voltar pro meio desse povo, eu vou voltar a morar a 600 metros do sindicato que me criou na política
O presidente também reclamou das críticas que recebeu por ter gasto R$ 90 milhões na compra do avião, admitiu que é chorão, e se emocionou com o povo na parada feita em Manaus para inaugurar um conjunto habitacional. Sobre como se sente tão próximo da transição do governo, ele comemora.
- O coração tá bem, haverá uma alegria extraordinária a gente estar dando posse à primeira mulher presidente da república.
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