(atualizada às 18h)
O presidente de Cuba, Raúl Castro, afirmou em discurso neste sábado (18/12) que é necessário que o país e seus dirigentes corrijam os erros cometidos porque, caso contrário, será como afundar a revolução e o esforço de gerações inteiras.
"Ou retificamos ou afundaremos o esforço de gerações inteiras", alertou Raúl na Assembleia Nacional de Cuba.
Durante um discurso de mais de duas horas, Castro propôs uma revisão dos erros cometidos no país, foi crítico com as más interpretações do socialismo e anunciou uma atitude exigente com todos os dirigentes com o processo de reformas.
Raúl chegou a advertir que quem mente "deve ser removido por definitivo e não temporariamente do cargo que ocupa" e inclusive ser afastado do Partido Comunista.
O presidente cubano enfatizou que os acordos do governo devem ser cumpridos e enfatizou que repetir erros põe em jogo "a vida da revolução". Ele citou o irmão e ex-presidente Fidel Castro em várias ocasiões e questionou metas econômica não cumpridas nas últimas décadas.
"Faltou coesão, organização e coordenação entre o Partido e o Governo", disse Raúl.
Ele anunciou que no próximo ano serão analisados métodos de trabalho do Partido Comunista de Cuba.
"O Partido deve dirigir e controlar e não interferir nas atividades do governo", ressaltou.
Ministros
Durante a revisão de alguns dos principais erros cometidos nas últimas cinco décadas na ilha, Raúl Castro afirmou que vários dos problemas atuais tiveram sua origem em medidas de distribuição que implantaram o igualitarismo.
O presidente cubano assistiu à última sessão final do sexto período ordinário do parlamento, na qual os os deputados aprovaram o orçamento e o plano da economia para 2011.
Alguns ministros do governo também compareceram, como a de Finanças, Lina Pedraza, que deu uma explicação sobre as propostas para o aperfeiçoamento e a atualização do sistema tributário cubano, e o de Economia e Planejamento, Marino Murillo, que insistiu na necesidade da eficiência do trabalho e do uso racional dos recursos.
*Com agências Efe e Prensa Latina.
O presidente de Cuba, Raúl Castro, afirmou em discurso neste sábado (18/12) que é necessário que o país e seus dirigentes corrijam os erros cometidos porque, caso contrário, será como afundar a revolução e o esforço de gerações inteiras.
"Ou retificamos ou afundaremos o esforço de gerações inteiras", alertou Raúl na Assembleia Nacional de Cuba.
Durante um discurso de mais de duas horas, Castro propôs uma revisão dos erros cometidos no país, foi crítico com as más interpretações do socialismo e anunciou uma atitude exigente com todos os dirigentes com o processo de reformas.
Raúl chegou a advertir que quem mente "deve ser removido por definitivo e não temporariamente do cargo que ocupa" e inclusive ser afastado do Partido Comunista.
O presidente cubano enfatizou que os acordos do governo devem ser cumpridos e enfatizou que repetir erros põe em jogo "a vida da revolução". Ele citou o irmão e ex-presidente Fidel Castro em várias ocasiões e questionou metas econômica não cumpridas nas últimas décadas.
"Faltou coesão, organização e coordenação entre o Partido e o Governo", disse Raúl.
Ele anunciou que no próximo ano serão analisados métodos de trabalho do Partido Comunista de Cuba.
"O Partido deve dirigir e controlar e não interferir nas atividades do governo", ressaltou.
Ministros
Durante a revisão de alguns dos principais erros cometidos nas últimas cinco décadas na ilha, Raúl Castro afirmou que vários dos problemas atuais tiveram sua origem em medidas de distribuição que implantaram o igualitarismo.
O presidente cubano assistiu à última sessão final do sexto período ordinário do parlamento, na qual os os deputados aprovaram o orçamento e o plano da economia para 2011.
Alguns ministros do governo também compareceram, como a de Finanças, Lina Pedraza, que deu uma explicação sobre as propostas para o aperfeiçoamento e a atualização do sistema tributário cubano, e o de Economia e Planejamento, Marino Murillo, que insistiu na necesidade da eficiência do trabalho e do uso racional dos recursos.
*Com agências Efe e Prensa Latina.
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