Pelo menos 250 pessoas morreram nesta segunda-feira (21/02) em Trípoli atingidas por disparos de aviões militares contra manifestantes que pedem a queda do regime do ditador líbio de Muamar Kadafi, segundo a rede de televisão Al Jazeera.
Citando moradores da cidade como fonte, a emissora informou que os bombardeios foram intensos e aconteceram em vários bairros da capital.
A mesma fonte assinala que a capital está sitiada por homens armados que circulam em veículos e abrem fogo contra civis.
No entanto, a edição eletrônica do jornal Quryna, ligado ao filho mais velho de Kadafi, Seif al Islam, negou que os aviões militares tenham lançado bombas contra os manifestantes da capital.
Citando moradores da cidade como fonte, a emissora informou que os bombardeios foram intensos e aconteceram em vários bairros da capital.
A mesma fonte assinala que a capital está sitiada por homens armados que circulam em veículos e abrem fogo contra civis.
No entanto, a edição eletrônica do jornal Quryna, ligado ao filho mais velho de Kadafi, Seif al Islam, negou que os aviões militares tenham lançado bombas contra os manifestantes da capital.
A Al Jazeera acrescenta que o bombardeio ocorreu pouco tempo depois de todas as comunicações por telefone terem sido cortadas subitamente em Trípoli e seus arredores.
A emissora afirmou também que dois pilotos se negaram a atirar bombas e preferiram fugir e aterrissar em um aeroporto da ilha de Malta, no mar Mediterrâneo.
Estes episódios aconteceram menos de uma hora depois de a rede estatal de televisão Libya TV transmitir uma mensagem com o selo de "urgente" e que foi feita, a princípio, pelo Comando das Forças Armadas líbias.
A mensagem anunciava o início de uma operação contra "os responsáveis por atos de destruição e sabotagem" no país. O comando pedia à população líbia para permanecer em alerta em relação às "quadrilhas organizadas" e que colaborasse com as forças da ordem.
A emissora afirmou também que dois pilotos se negaram a atirar bombas e preferiram fugir e aterrissar em um aeroporto da ilha de Malta, no mar Mediterrâneo.
Estes episódios aconteceram menos de uma hora depois de a rede estatal de televisão Libya TV transmitir uma mensagem com o selo de "urgente" e que foi feita, a princípio, pelo Comando das Forças Armadas líbias.
A mensagem anunciava o início de uma operação contra "os responsáveis por atos de destruição e sabotagem" no país. O comando pedia à população líbia para permanecer em alerta em relação às "quadrilhas organizadas" e que colaborasse com as forças da ordem.
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