Caras e caros blogueiros,
É com muito prazer que escrevemos para vocês depois de dois meses de trabalho duro para construir um modelo viável de fazer jornalismo investigativo no Brasil.
A Pública, uma organização sem fins lucrativos, está apresentando suas primeiras matérias especiais.
Muito de vocês já conhecem o nosso site (www.apublica.org), e têm reproduzido as nossas reportagens nacionais e internacionais, o que nos faz acreditar ainda mais. Aos que não nos conhecem, convidamos a entrar na rede.
A Pública, agência de reportagem e jornalismo investigativo, foi fundada em março deste ano pelas jornalistas Marina Amaral, Natalia Viana e Tatiana Merlino para produzir e difundir investigações de interesse público que nem sempre têm espaço na imprensa tradicional.
Todas as nossas reportagens são de livre reprodução, desde que citada a fonte. Nas próximas semanas teremos mais conteúdo inédito. Usem-no à vontade. Devemos espalhar o que diz respeito a todos nós…
Quem, como nós, cobre temas como direitos humanos, questões sociais e justiça, sabe que estes são temas que não tem partido ou facção política; são essenciais para qualificar o debate que constrói a democracia brasileira.
É por isso que seguiremos fazendo jornalismo investigativo.
A Pública acredita na função social do jornalismo.
A Pública quer o fortalecimento do direito à informação.
A Pública acredita na transparência, como base da democracia.
A Pública é contra o segredo eterno de documentos públicos.
A Pública é contra o sigilo nos contratos da Copa.
Um abraço e até breve
Marina Amaral, Natalia Viana e Tatiana Merlino.
PS do Viomundo: Agradecemos às jornalistas da Pública, bem como ao presidente-eleito do Peru, Ollanta Humala, que saudou no twitter o encontro dos blogueiros em Brasília.
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