sábado, 16 de julho de 2011

Depois de pisotear os povos, império americano quer dar calote financeiro na humanidade

O Império esta devendo até as cuecas. Gastou tudo que tinha e o que não tinha, espalhando pelo mundo o “american way of life“, tripudiando sobre culturas, nações e povos, esmagando-os com seu poder econômico ou com os tanques e botas de suas forças armadas. Impuseram ao mundo a ditadura do dólar. Invadiram países e ainda ocupam muitos com seu arsenal bélico. Sustentam guerras insanas que matam milhares de pessoas em países diversos pelo mundo afora. Ao retirarem suas forças, deixam para trás países arrasados, como é o caso da Somália, do Haiti, do Iraque e de tantos outros que já viveram períodos de ocupação do assassino império do norte. A desfaçatez americana e o pouco apreço pelas vidas humanas dos outros estão jogando agora os americanos nas trevas da pobreza. Sim: economistas já apontam que o número de pobres nos EUA ultrapassou o numero de pobres do Brasil. E a partir deste golpe americano, mais pobres haverá nos EUA. Os por acaso Obama e sua corja imperialista cobrarão a conta das grandes multinacionais e do capital financeiro internacional? Não. O povo pagará a conta e os grandes e poderosos capitalistas internacionais talvez encham mais ainda suas burras de dinheiro. Olhos abertos. O império quererá jogar sobre os ombros de toda a humanidade a conta que eles é que fizeram.  O Brasil não está neste caminho, porque em 2002 optamos por colocar os destinos da pátria na mão de um projeto de sociedade capitaneado por um peão metalúrgico. Como disse a Presidenta Dilma em Porto Alegre há dois dias, estamos galgando os degraus para estarmos entre as principais economias do mundo. Continuemos assim, com crecimento sustentável,  distribuindo a riqueza gerada entre todos, porque quem acumula muito para si, mais dia menos dia, desaba. É só olhar para os impérios que já governaram o mundo.  Assim, está correta a posição do Brasil em também apoiar países da América Latina e da África para que possam sair da situação de pobreza, da qual milhões de brasileiros puderam sair durante o governo Lula, e que continuará diminuindo no Governo Dilma. Reproduzo abaixo matéria do Correio do Brasil, que pode ser acessado clicando aqui


Diante da quebra iminente, EUA param para avaliar teto de endividamento


15/7/2011 12:02,  Por Redação, com agências internacionais – de Washington

ObamaObama concedeu uma entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira

O presidente norte-americano, Barack Obama, suspendeu as negociações orçamentárias nesta sexta-feira, para dar aos parlamentares uma chance de chegar a um acordo para um “plano de ação” sobre como evitar um default. Obama, que prometeu reunir-se diariamente com os parlamentares até que um acordo sobre a elevação do teto da dívida seja alcançado, deu aos democratas e republicanos até sábado de manhã para reconsiderarem suas posições nas negociações. As negociações sobre a dívida devem ser retomadas no fim de semana.

– É um momento de decisão. Precisamos de planos concretos para caminhar com isso – disse Obama no quinto dia de negociações na quinta-feira, segundo um democrata.

Obama recebeu, na noite passada, mais um alerta sobre a dívida, emitido após Moody’s ameaçar rebaixar a nota de risco dos EUA. Foi a vez da agência de classificação de risco Standard & Poor’s colocar a nota de crédito dos Estados Unidos em revisão com possibilidade de rebaixamento. Isso significa que os norte-americanos podem perder a nota máxima de credibilidade e desceram para um patamar menor, pela primeira vez na história do país, diante do risco aumentou.

A desconfiança em relação à capacidade de pagamento dos norte-americanos acontece no momento em que o país atingiu o teto do seu endividamento – de US$ 14,29 trilhões, que é de 100% do PIB. Por lei, o país não pode se individar além deste nível. O problema é que no próximo dia 2 há o vencimento de dívidas e os norte-americanos não têm dinheiro para pagar. O presidente Obama pressiona o Congresso para aprovar um limite maior.

O impasse está na diferença de projetos. Obama propõe um pacote que prevê redução de despesas e crescimento das receitas no total de US$ 4 trilhões em dez anos. Já a oposição – Partido Republicano – contrapõe com cortes de US$ 2,4 trilhões, sem aumento de impostos. Para ter dinheiro no dia 2 de agosto, quando vencem as próximas dívidas do país, um acordo precisa ser fechado até o dia 22 de julho.

Acordo difícil

Altas horas da noite passada, as negociações sobre o déficit dos EUA terminaram sem uma solução entre os líderes políticos. A Casa Branca informou que o presidente Barack Obama, que continua pressionando pelo maior acordo possível para o Orçamento, pretende falar à nação nas próximas horas. Os líderes envolvidos nas negociações, que foram realizadas durante cinco dias seguidos na Casa Branca, concordaram com a breve pausa nas reuniões, proposta por Obama, e se encontrar com outros membros dos partidos para discutir o que acontecerá doravante.

Durante as conversas, Obama disse que um grande acordo permanece como sua preferência, segundo um representante da Casa Branca. No entanto, o porta-voz da Câmara descartou um acordo de US$ 4 trilhões porque ele envolveria aumento nas receitas fiscais.

Plano B

Obama reiterou que não vai assinar uma solução de curto prazo para o problema, segundo o representante da Casa Branca. O presidente também disse que um acordo com cerca de US$ 2 trilhões em cortes também é possível se os dois lados cederem um pouco. Outra opção seria fazer uma mudança pequena no déficit e ao mesmo tempo aumentar o limite da dívida.

O misto de opções ainda sobre a mesa e o prazo de tempo curto estão colocando mais foco no em um plano de “última hora”.

Um comentário:

Anônimo disse...

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Abraço.
:-)

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